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A expressão foi usada em tom metafórico, referindo-se a possíveis sanções adicionais por parte dos Estados Unidos. Atualmente, já está prevista a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, com início marcado para 1º de agosto, conforme anunciado pela Casa Branca. A decisão, segundo Washington, é uma resposta aos processos que Bolsonaro enfrenta por tentativa de golpe de Estado.
“Não. Presidente Donald Trump não jogou uma bomba nuclear no Brasil — ainda”, escreveu Eduardo nas redes sociais, ao divulgar um vídeo do comentarista bolsonarista Paulo Figueiredo, neto do ex-ditador João Figueiredo e aliado da extrema direita nos EUA.
No vídeo, Paulo Figueiredo afirma que ele e Eduardo Bolsonaro estariam empenhados em impedir qualquer tentativa de negociação nos EUA que não envolva uma “anistia ampla, geral e irrestrita” ao ex-presidente. “Com a diferença de que um é filho do ex-presidente e o outro já goza de uma enorme credibilidade aqui dentro”, disse Figueiredo, referindo-se a si mesmo.
Ainda de acordo com a reportagem, ele também afirma que os dois estariam reunidos com representantes do Departamento de Estado dos EUA: “Assumindo que a nossa agenda ocorra como o planejado, nós estamos neste momento dentro do Departamento de Estado em reunião. Com o alto escalão. Que, aliás, nos convidou”, declarou, sem apresentar comprovação ou detalhes.
As declarações de Eduardo Bolsonaro ocorrem no momento em que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) busca reaproximação com autoridades estadunidenses e líderes empresariais, numa tentativa de suavizar os impactos econômicos da nova taxação imposta por Trump. As articulações são lideradas pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Nos bastidores, a iniciativa do filho do ex-mandatário é interpretada como um movimento para sabotar qualquer solução institucional para o impasse comercial. Ao atrelar a crise tarifária à pauta da anistia, Eduardo transforma um problema diplomático em instrumento de pressão política sobre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Planalto.
A estratégia também busca manter coesão entre os apoiadores mais fiéis do bolsonarismo, em meio ao crescente isolamento político do ex-mandatário. Ao se posicionar como ponte com Trump e influenciadores da extrema direita estadunidense, Eduardo tenta projetar protagonismo internacional e pavimentar seu caminho para a disputa presidencial de 2026.
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A expressão foi usada em tom metafórico, referindo-se a possíveis sanções adicionais por parte dos Estados Unidos. Atualmente, já está prevista a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, com início marcado para 1º de agosto, conforme anunciado pela Casa Branca. A decisão, segundo Washington, é uma resposta aos processos que Bolsonaro enfrenta por tentativa de golpe de Estado.
“Não. Presidente Donald Trump não jogou uma bomba nuclear no Brasil — ainda”, escreveu Eduardo nas redes sociais, ao divulgar um vídeo do comentarista bolsonarista Paulo Figueiredo, neto do ex-ditador João Figueiredo e aliado da extrema direita nos EUA.
No vídeo, Paulo Figueiredo afirma que ele e Eduardo Bolsonaro estariam empenhados em impedir qualquer tentativa de negociação nos EUA que não envolva uma “anistia ampla, geral e irrestrita” ao ex-presidente. “Com a diferença de que um é filho do ex-presidente e o outro já goza de uma enorme credibilidade aqui dentro”, disse Figueiredo, referindo-se a si mesmo.
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