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Terceira colocada na pesquisa DATATEMPO sobre intenções de voto para a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) no ano que vem, a deputada federal Duda Salabert confirmou a pré-candidatura ao Executivo municipal pelo PDT, atual partido dela, e disse que a campanha será coordenada pelo também deputado federal Mário Heringer, integrante da mesma sigla.
Em entrevista ao Café com Política, da FM O TEMPO 91,7, nesta terça-feira (7), ela disse que a família vem sofrendo uma série de ameaças, por isso não gostaria de concorrer, avaliando do ponto de vista pessoal. Entretanto, destacou que “no campo progressista, o nome que se mostrou até agora, que mais tem viabilidade eleitoral, nós estamos segurando em primeiro, segundo lugar, ou terceiro lugar em algumas pesquisas, então além da viabilidade, há um anseio popular para essa candidatura”.
Sobre outro dado levantado pelo DATATEMPO, de que a maior parte da população da capital se considera mais alinhada à direita, Duda afirmou que essa não é uma preocupação, considerando o histórico de prefeitos eleitos na capital mineira. A parlamentar também fez uma avaliação sobre o deputado estadual Bruno Engler (PL), que seria o candidato extremamente oposto a ela na disputa pela PBH.
“O Bruno Engler não representa a direita no Brasil, ele representa um setor totalitário, autocrático, que flerta com facismo, então eu adoraria que Belo Horizonte conseguisse lançar uma candidatura de direita que tivesse peso eleitoral, porque aí teria dois programas sérios de cidade, um programa nosso, construído no campo progressista, e um no campo da direita, mostrando também uma posição. Mas o Bruno Engler, tal qual Bolsonaro, chamar o Bolsonaro de candidato de direita é uma chacota com a história da direita no Brasil”, pontuou a deputada.
Fonte: otempo.com.br
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Em entrevista ao Café com Política, da FM O TEMPO 91,7, nesta terça-feira (7), ela disse que a família vem sofrendo uma série de ameaças, por isso não gostaria de concorrer, avaliando do ponto de vista pessoal. Entretanto, destacou que “no campo progressista, o nome que se mostrou até agora, que mais tem viabilidade eleitoral, nós estamos segurando em primeiro, segundo lugar, ou terceiro lugar em algumas pesquisas, então além da viabilidade, há um anseio popular para essa candidatura”.
Sobre outro dado levantado pelo DATATEMPO, de que a maior parte da população da capital se considera mais alinhada à direita, Duda afirmou que essa não é uma preocupação, considerando o histórico de prefeitos eleitos na capital mineira. A parlamentar também fez uma avaliação sobre o deputado estadual Bruno Engler (PL), que seria o candidato extremamente oposto a ela na disputa pela PBH.
“O Bruno Engler não representa a direita no Brasil, ele representa um setor totalitário, autocrático, que flerta com facismo, então eu adoraria que Belo Horizonte conseguisse lançar uma candidatura de direita que tivesse peso eleitoral, porque aí teria dois programas sérios de cidade, um programa nosso, construído no campo progressista, e um no campo da direita, mostrando também uma posição. Mas o Bruno Engler, tal qual Bolsonaro, chamar o Bolsonaro de candidato de direita é uma chacota com a história da direita no Brasil”, pontuou a deputada.
Fonte: otempo.com.br