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Um grupo de deputados aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) levantaram uma bandeira em homenagem ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante reunião da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (22/7).
Os parlamentares pretendiam furar o recesso para usar o colegiado como palanque e manifestar apoio a Bolsonaro, alvo de um julgamento sobre uma suposta tentativa de golpe de estado. Uma reunião da Comissão de Relações Exteriores também havia sido convocada, mas ambos os encontros foram cancelados pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).
O objeto foi levantado na mesa diretora da comissão pelos deputados Delegado Caveira (PL-PA) e Sargento Fahur (PSD-PR), em um aceno ao presidente norte-americano pela taxação de 50% das importações brasileiras. Desde a semana passada, o governo dos Estados Unidos tem manifestado preocupação com o julgamento de Bolsonaro.
Trump chegou a enviar uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) classificando a ação no Supremo Tribunal Federal (STF) como uma “caça às bruxas”. O republicano também enviou um documento ao ex-presidente Jair Bolsonaro afirmando que acompanha o caso de perto, e que o julgamento deve ser encerrado “imediatamente”.
As manifestações dos EUA são resultado de uma articulação do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e do jornalista Paulo Figueiredo com o grupo mais linha dura do entorno de Trump, em especial a ala do “MAGA” (Make America Great Again) e do ex-conselheiro Steve Bannon.
Como resultado, o governo Brasileiro tenta negociar as tarifas de 50% articulando com os setores produtivos mais afetados. Por outro lado, o STF não dá sinais de que pode interromper o julgamento do golpe e, inclusive, endureceu as medidas contra Bolsonaro. No final da semana passada o ministro Alexandre de Moraes impôs uma série de restrições contra o ex-presidente, incluindo a necessidade de monitoramento eletrônico (tornozeleira).
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