Indicado por Jair Bolsonaro como o nome "terrivelmente evangélico" para uma vaga para o STF, o ex-advogado-geral da União André Mendonça defendeu a laicidade do Estado e o respeito à democracia. “Na vida pessoal, a Bíblia. No Supremo, a Constituição”, disse durante sessão da CCJ do Senado nesta quarta-feira (1)
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Apesar de um discurso repleto de referências religiosas, Mendonça disse que, se tiver o nome aprovado pelos senadores, têm consciência de que será ministro por mais de um governo e que, por isso, possui “compromisso com o estado democrático de direito”. “Na vida pessoal, a Bíblia. No Supremo, a Constituição”, afirmou.
Ele também disse que respeitará “ a independência, a harmonia entre os Poderes, e decisão de outras instâncias da República “desde que tomadas no âmbito de suas atribuições e da constituição”. O ex-advogado-geral da União disse ainda que irá respeitar pessoas “de qualquer orientação sexual” e também “os que não professam nenhuma religião”.
Para ter o nome aprovado para integrar o STF, Mendonça precisa de ao menos 41 dos 81 votos dos senadores.
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Apesar de um discurso repleto de referências religiosas, Mendonça disse que, se tiver o nome aprovado pelos senadores, têm consciência de que será ministro por mais de um governo e que, por isso, possui “compromisso com o estado democrático de direito”. “Na vida pessoal, a Bíblia. No Supremo, a Constituição”, afirmou.
Ele também disse que respeitará “ a independência, a harmonia entre os Poderes, e decisão de outras instâncias da República “desde que tomadas no âmbito de suas atribuições e da constituição”. O ex-advogado-geral da União disse ainda que irá respeitar pessoas “de qualquer orientação sexual” e também “os que não professam nenhuma religião”.
Para ter o nome aprovado para integrar o STF, Mendonça precisa de ao menos 41 dos 81 votos dos senadores.