array(31) {
["id"]=>
int(175482)
["title"]=>
string(86) "De saída da vida pública: Pacheco conta como foi conversa com Lula sobre vaga no STF"
["content"]=>
string(4134) "NOVOS RUMOS
O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) afirmou nesta quarta-feira, 19, que a conversa que teve com o presidente Lula durante jantar na segunda-feira foi “amistosa, franca e esclarecedora”, marcada pela transparência entre os dois. Segundo ele, ambos reafirmaram posições já conhecidas: Lula sinalizou sua escolha para a vaga aberta no STF e reiterou o desejo de vê-lo candidato ao governo de Minas, enquanto Pacheco reforçou que não pretende disputar as eleições e deve encerrar a vida pública ao fim do mandato no Senado.
As declarações de Pacheco foram em entrevista coletiva, depois de sua participação em um painel sobre o novo Código Civil, em um centro de convenções em Brasília. Em tom sereno, como de costume, o senador disse que a decisão de não concorrer ao governo de Minas é uma reflexão antiga, amadurecida desde que deixou a presidência do Senado. Ele afirmou que sempre tratou sua trajetória política como um ciclo — com data de entrada e de saída — e que esse encerramento já estava planejado. Mesmo reconhecendo a honra de ser cotado para se candidatar ao cargo, reforçou que sua intenção é concluir o mandato e se retirar da política.
O senador também afastou qualquer ruído entre o Executivo e o Senado após o cancelamento da sessão da CAE, marcada para terça. Disse que a semana foi “prejudicada” pelo feriado e que o funcionamento remoto afetou o quórum das comissões. “Não creio que tenha nada a ver com qualquer tipo de problema com o Executivo”, afirmou.
Ao comentar a necessidade de compartilhar sua decisão final com aliados, Pacheco ressaltou que prefeitos, deputados estaduais e federais que o acompanharam na trajetória política devem participar do processo. Ele afirmou que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), sempre soube de sua intenção e respeita sua escolha, reconhecendo o ciclo de quatro anos de comando do Congresso e o papel desempenhado em pautas como a defesa da democracia, a pandemia, a reforma tributária e a negociação da dívida dos estados.
Pacheco também confirmou que Lula conversou sobre a indicação ao STF e que já tomou uma decisão, a ser anunciada em breve. Ele disse que vai permanecer no Senado “um ano e dois meses” para ajudar nas pautas do país e evitou comentar cenários hipotéticos sobre articulação para aprovar o nome escolhido por Lula. “Vamos aguardar a indicação”, afirmou.
PL Antifacção
Pacheco classificou como “importante” o marco legislativo aprovado pela Câmara para enfrentar o crime organizado, mas disse que o Senado fará um exame cuidadoso do texto. Ele defendeu que o combate às facções precisa ser eficiente sem recorrer a dispositivos inconstitucionais e alertou que criminalidade organizada e terrorismo não podem ser equiparados para não enfraquecer nenhum dos conceitos.
"
["author"]=>
string(23) "Rafaela Rosa /em.com.br"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(632559)
["filename"]=>
string(19) "paxecusbrasilia.jpg"
["size"]=>
string(6) "109218"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(0) ""
}
["image_caption"]=>
string(113) "De saída da vida pública: Pacheco conta como foi conversa com Lula sobre vaga no STF/crédito: Platobr Politica"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(160) "Em entrevista coletiva, senador descartou disputar o governo de Minas Gerais e ressaltou "transparência" e "franqueza" no encontro com o presidente
"
["author_slug"]=>
string(22) "rafaela-rosa-em-com-br"
["views"]=>
int(76)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(83) "de-saida-da-vida-publica-pacheco-conta-como-foi-conversa-com-lula-sobre-vaga-no-stf"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-11-19 13:13:54.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2025-11-19 13:13:54.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2025-11-19T13:10:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(20) "/paxecusbrasilia.jpg"
}
NOVOS RUMOS
O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) afirmou nesta quarta-feira, 19, que a conversa que teve com o presidente Lula durante jantar na segunda-feira foi “amistosa, franca e esclarecedora”, marcada pela transparência entre os dois. Segundo ele, ambos reafirmaram posições já conhecidas: Lula sinalizou sua escolha para a vaga aberta no STF e reiterou o desejo de vê-lo candidato ao governo de Minas, enquanto Pacheco reforçou que não pretende disputar as eleições e deve encerrar a vida pública ao fim do mandato no Senado.
As declarações de Pacheco foram em entrevista coletiva, depois de sua participação em um painel sobre o novo Código Civil, em um centro de convenções em Brasília. Em tom sereno, como de costume, o senador disse que a decisão de não concorrer ao governo de Minas é uma reflexão antiga, amadurecida desde que deixou a presidência do Senado. Ele afirmou que sempre tratou sua trajetória política como um ciclo — com data de entrada e de saída — e que esse encerramento já estava planejado. Mesmo reconhecendo a honra de ser cotado para se candidatar ao cargo, reforçou que sua intenção é concluir o mandato e se retirar da política.
O senador também afastou qualquer ruído entre o Executivo e o Senado após o cancelamento da sessão da CAE, marcada para terça. Disse que a semana foi “prejudicada” pelo feriado e que o funcionamento remoto afetou o quórum das comissões. “Não creio que tenha nada a ver com qualquer tipo de problema com o Executivo”, afirmou.
Ao comentar a necessidade de compartilhar sua decisão final com aliados, Pacheco ressaltou que prefeitos, deputados estaduais e federais que o acompanharam na trajetória política devem participar do processo. Ele afirmou que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), sempre soube de sua intenção e respeita sua escolha, reconhecendo o ciclo de quatro anos de comando do Congresso e o papel desempenhado em pautas como a defesa da democracia, a pandemia, a reforma tributária e a negociação da dívida dos estados.
Pacheco também confirmou que Lula conversou sobre a indicação ao STF e que já tomou uma decisão, a ser anunciada em breve. Ele disse que vai permanecer no Senado “um ano e dois meses” para ajudar nas pautas do país e evitou comentar cenários hipotéticos sobre articulação para aprovar o nome escolhido por Lula. “Vamos aguardar a indicação”, afirmou.
PL Antifacção
Pacheco classificou como “importante” o marco legislativo aprovado pela Câmara para enfrentar o crime organizado, mas disse que o Senado fará um exame cuidadoso do texto. Ele defendeu que o combate às facções precisa ser eficiente sem recorrer a dispositivos inconstitucionais e alertou que criminalidade organizada e terrorismo não podem ser equiparados para não enfraquecer nenhum dos conceitos.