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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura os atos golpistas volta aos trabalhos na próxima terça-feira (1º/8), às 9h, para ouvir o ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Saulo Moura da Cunha. Ele era diretor da agência no 8 de janeiro, quando extremistas invadiram e depredaram os prédios-sede dos Três Poderes, e deixou o cargo no começo de março.
Ao todo, cinco requerimentos foram apresentados para a convocação do ex-diretor da Abin. A agência emitiu diversos alertas no dia dos atos, "inclusive na véspera das invasões e depredação de patrimônio público no domingo”, como afirmou o senador Izalci Lucas (PSDB-DF).
A relatora do colegiado, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), declarou na quinta (27) que durante o período de recesso parlamentar, a CPMI recebeu um grande volume de documentos sigilosos, “que vão respaldar tanto as oitivas quanto a apresentação de requerimentos para novas quebras de sigilo”.
“Nas próximas semanas, teremos reconvocações e acareações, de forma que possamos chegar aos autores intelectuais e aos financiados do 8 de janeiro, um ato terrível contra a democracia brasileira”, observou a parlamentar.
CPMI
A comissão tem 819 requerimentos para serem votados e a maior parte pede por novos depoimentos: 504 pedidos de convocação e outros 31 convites. A oposição pleiteia ouvir sete ministros: Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública), José Múcio (Defesa), General Marcos Antonio Amaro dos Santos (Gabinete de Segurança Institucional - GSI), Rui Costa (Casa Civil), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social) e Márcio Costa Macêdo (Secretaria-Geral da Presidência da República).
Já os requerimentos dos governistas pedem pelos depoimentos do general Augusto Heleno, ministro do GSI do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro; e da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro. Michelle é alvo dos parlamentares da base do governo por comprovantes de depósitos em dinheiro na conta dela encontrados após a quebra do sigilo telemático do tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid.
Além dos pedidos de oitivas, 158 requerimentos de quebra de sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático aguardam a análise dos parlamentares. Há, ainda, pedidos para a transferência de dados sigilosos de Bolsonaro, do empresário Luciano Hang, do ex-deputado federal Daniel Silveira (RJ); da mulher do tenente-coronel Mauro Cid, Gabriela Santiago Ribeiro Cid; do ministro da Justiça, Flávio Dino, e do general e ex-ministro do GSI Gonçalves Dias.
Fonte:correiobraziliense.com.br
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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura os atos golpistas volta aos trabalhos na próxima terça-feira (1º/8), às 9h, para ouvir o ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Saulo Moura da Cunha. Ele era diretor da agência no 8 de janeiro, quando extremistas invadiram e depredaram os prédios-sede dos Três Poderes, e deixou o cargo no começo de março.
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A relatora do colegiado, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), declarou na quinta (27) que durante o período de recesso parlamentar, a CPMI recebeu um grande volume de documentos sigilosos, “que vão respaldar tanto as oitivas quanto a apresentação de requerimentos para novas quebras de sigilo”.
“Nas próximas semanas, teremos reconvocações e acareações, de forma que possamos chegar aos autores intelectuais e aos financiados do 8 de janeiro, um ato terrível contra a democracia brasileira”, observou a parlamentar.
CPMI
A comissão tem 819 requerimentos para serem votados e a maior parte pede por novos depoimentos: 504 pedidos de convocação e outros 31 convites. A oposição pleiteia ouvir sete ministros: Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública), José Múcio (Defesa), General Marcos Antonio Amaro dos Santos (Gabinete de Segurança Institucional - GSI), Rui Costa (Casa Civil), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social) e Márcio Costa Macêdo (Secretaria-Geral da Presidência da República).
Já os requerimentos dos governistas pedem pelos depoimentos do general Augusto Heleno, ministro do GSI do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro; e da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro. Michelle é alvo dos parlamentares da base do governo por comprovantes de depósitos em dinheiro na conta dela encontrados após a quebra do sigilo telemático do tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid.
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Fonte:correiobraziliense.com.br