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O deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) foi punido pela Comissão de Ética Pública (CEP) da Presidência da República por ter utilizado dinheiro público em dezenas de viagens que fez a São Paulo, enquanto era ministro do Meio Ambiente no governo Jair Bolsonaro, de janeiro de 2019 a junho de 2021.
O colegiado aplicou uma “censura ética” ao parlamentar por ter violado o artigo que determina que autoridades públicas devem cumprir os princípios da integridade, moralidade, clareza de posições e decoro.
A comissão entendeu que as viagens feitas por Salles a São Paulo, estado por onde se elegeu deputado em 2022, feitas nos fins de semana, não atendiam a compromissos de sua agenda oficial.
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, 90 das 130 viagens nacionais feitas pelo então ministro foram para o estado, com um gasto total de R$ 230,4 mil.
O órgão, composto por 7 membros, tomou a decisão por 4 votos a 3. Os três conselheiros indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) votaram por condenar Salles, enquanto os três indicados por Bolsonaro foram contrários à punição. Coube o voto de minerva ao presidente da comissão, Edson Leonardo.
Ricardo Salles nega ter cometido irregularidades. Ele afirma que como durante a pandemia a quantidade de voos era menor, a maioria das viagens feitas a outras regiões do país faziam escala ou conexão em São Paulo.
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O colegiado aplicou uma “censura ética” ao parlamentar por ter violado o artigo que determina que autoridades públicas devem cumprir os princípios da integridade, moralidade, clareza de posições e decoro.
A comissão entendeu que as viagens feitas por Salles a São Paulo, estado por onde se elegeu deputado em 2022, feitas nos fins de semana, não atendiam a compromissos de sua agenda oficial.
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, 90 das 130 viagens nacionais feitas pelo então ministro foram para o estado, com um gasto total de R$ 230,4 mil.
O órgão, composto por 7 membros, tomou a decisão por 4 votos a 3. Os três conselheiros indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) votaram por condenar Salles, enquanto os três indicados por Bolsonaro foram contrários à punição. Coube o voto de minerva ao presidente da comissão, Edson Leonardo.
Ricardo Salles nega ter cometido irregularidades. Ele afirma que como durante a pandemia a quantidade de voos era menor, a maioria das viagens feitas a outras regiões do país faziam escala ou conexão em São Paulo.