Depois da descoberta de que vários empresários financiaram ilegalmente a campanha de Jair Bolsonaro, apoiando uma rede de propagação de mentiras pelo whatsapp, o tom passou a ser mais cauteloso no meio corporativo; a ordem agora é de cautela, evitando exposição, para tentar não ser alvo de um inquérito da Polícia Federal, como solicitado pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge; além disso, os empresários que deram apoio declarado a Bolsonaro no primeiro turno também temem que, diante da falta de propostas do candidato, venham a ser associados como corresponsáveis por uma crise ainda maior que a atual em um eventual governo do PSL

Brasil247 - O empresariado que vinha declarando abertamente seu apoio à candidatura de extrema direita de Jair Bolsonaro (PSL) mudou de atitude em razão da repercussão da denúncia de que empresas de vários setores estariam bancado uma campanha milionária para atacar o adversário do campo democrático, Fernnod Haddad, e o PT. A ordem agora é de cautela, evitando exposição, para tentar não ser alvo de um inquérito da Polícia Federal, como solicitado pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge.