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BRASÍLIA - O ministro da Controladoria-Geral da União, Vinícius Carvalho, publicou um vídeo nesta quinta-feira (8) em que rebate uma publicação do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre o escândalo das fraudes no INSS. O chefe da CGU indica que o parlamentar mineiro usa de mentiras para “espalhar medo”.
“Não é hora de espalhar medo ou mentira. É grave, muito grave usar a mentira ou truques de contexto para enganar o povo ou politizar um tema tão importante para o país, que é o combate à corrupção”, diz Carvalho.
Em vídeo publicado na terça-feira (6), Nikolas apresenta uma linha do tempo, alegando que o governo Jair Bolsonaro atuou para combater fraudes nos descontos do INSS, que começaram em 2019, e aponta que os esquemas se intensificaram a partir de 2023, quando Lula assumiu a Presidência da República. O trecho é rebatido por Vinícius Carvalho.
“Pelas investigações, essas associações de fachada começaram a surgir em 2017 e as fraudes se aprofundaram a partir de 2019. Esquemas assim crescem com o passar do tempo, com a ideia de impunidade. Por isso foi tão importante descobri-lo e proteger nossos aposentados e pensionistas”, afirma o ministro.
Outro trecho respondido por Carvalho é o que Nikolas insinua que pode ter havido cerca de R$ 90 bilhões em desvios nos créditos consignados descontados das mensalidades do INSS
“Estão dizendo por aí que tem mais de R$ 90 bilhões de fraude. Não é verdade. O valor se refere ao total de consignados feitos no país. São empréstimos que as pessoas contraem com os bancos, isso não tem nada a ver com as investigações”, declarou o ministro
O ministro também questiona o valor de R$ 6,3 bilhões atribuído ao total que teria sido desviado pelas associações dos pagamentos feitos aos aposentados e pensionistas.
“Esse é o valor descontado dos aposentados por entidades associativas. O governo também está investigando em quantos desses casos o desconto associativo foi feito de forma irregular. O que está sendo investigado são os casos onde essas entidades fizeram descontos não autorizados pelos aposentados”.
O vídeo de Carvalho segue a orientação feita a ministros e aliados do governo Lula de rebater a ofensiva feita por Nikolas Ferreira nas redes sociais. A preocupação é de que a postagem se transforme na polêmica do Pix.
Nesta tera-feira (7), a CGU retirou do INSS a responsabilidade por apurar eventuais irregularidades administrativas cometidas por 12 organizações civis suspeitas de um esquema.
A Operação Sem Desconto, realizada pela PF e pela CGU, revelou um esquema de descontos ilegais nos benefícios pagos a aposentados e pensionistas de 2019 a 2024. Os valores eram repassados a uma parte das associações, sindicatos ou entidades para as quais o INSS descontava, diretamente dos benefícios previdenciários.
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Em vídeo publicado na terça-feira (6), Nikolas apresenta uma linha do tempo, alegando que o governo Jair Bolsonaro atuou para combater fraudes nos descontos do INSS, que começaram em 2019, e aponta que os esquemas se intensificaram a partir de 2023, quando Lula assumiu a Presidência da República. O trecho é rebatido por Vinícius Carvalho.
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Outro trecho respondido por Carvalho é o que Nikolas insinua que pode ter havido cerca de R$ 90 bilhões em desvios nos créditos consignados descontados das mensalidades do INSS
“Estão dizendo por aí que tem mais de R$ 90 bilhões de fraude. Não é verdade. O valor se refere ao total de consignados feitos no país. São empréstimos que as pessoas contraem com os bancos, isso não tem nada a ver com as investigações”, declarou o ministro
O ministro também questiona o valor de R$ 6,3 bilhões atribuído ao total que teria sido desviado pelas associações dos pagamentos feitos aos aposentados e pensionistas.
“Esse é o valor descontado dos aposentados por entidades associativas. O governo também está investigando em quantos desses casos o desconto associativo foi feito de forma irregular. O que está sendo investigado são os casos onde essas entidades fizeram descontos não autorizados pelos aposentados”.
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