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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), relator da investigação sobre uma possível interferência do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Polícia Federal (PF), deve decidir nesta segunda-feira (18) se libera ou não o vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril. Na ocasião, segundo o ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública Sergio Moro, o chefe do Executivo teria ameaçado inclusive demiti-lo se não pudesse alterar o comando da corporação no Rio de Janeiro. Bolsonaro nega que seja este o contexto e diz que se referia à segurança de sua família no Estado.
Celso de Mello, que está em São Paulo por conta do isolamento forçado pelo novo coronavírus, já teve informações sobre o conteúdo da reunião, por meio do juiz auxiliar de seu gabinete. O magistrado federal Hugo Sinvaldo Silva da Gama Filho viu o vídeo na PF junto com as partes envolvidas no caso. Além disso, a PF transcreveu o conteúdo da reunião e o enviou a Celso de Mello. No entanto, ele decidiu ver as imagens antes de decidir se libera ou não o conteúdo ao público. A visualização será possível por meio de um sistem remoto do Supremo Tribunal Federal (STF).
A Advocacia Geral da União (AGU), que faz a defesa do presidente da República, propõe que apenas as falas do presidente, sobre o conteúdo relacionado à investigação, sejam divulgadas. A Procuradoria Geral da República (PGR), órgão a quem cabe fazer uma eventual denúncia ao fim das apurações, também defende que apenas situações relacionadas ao inquérito sejam tornadas públicas. A defesa do juiz Sergio Moro, por sua vez, quer que a integralidade do material seja retirada do sigilo.
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Celso de Mello, que está em São Paulo por conta do isolamento forçado pelo novo coronavírus, já teve informações sobre o conteúdo da reunião, por meio do juiz auxiliar de seu gabinete. O magistrado federal Hugo Sinvaldo Silva da Gama Filho viu o vídeo na PF junto com as partes envolvidas no caso. Além disso, a PF transcreveu o conteúdo da reunião e o enviou a Celso de Mello. No entanto, ele decidiu ver as imagens antes de decidir se libera ou não o conteúdo ao público. A visualização será possível por meio de um sistem remoto do Supremo Tribunal Federal (STF).
A Advocacia Geral da União (AGU), que faz a defesa do presidente da República, propõe que apenas as falas do presidente, sobre o conteúdo relacionado à investigação, sejam divulgadas. A Procuradoria Geral da República (PGR), órgão a quem cabe fazer uma eventual denúncia ao fim das apurações, também defende que apenas situações relacionadas ao inquérito sejam tornadas públicas. A defesa do juiz Sergio Moro, por sua vez, quer que a integralidade do material seja retirada do sigilo.