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A Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) aprovou, em segundo turno, nesta segunda-feira (13), o projeto que acaba com o usod e dinheiro para pagamento de passagens dentro dos ônibus do transporte coletivo da capital. O texto, agora, será encaminhado para sanção ou veto do prefeito Fuad Noman (PSD).
Proposto pelo vereador Gabriel Azevedo (sem partido) e outros 16 parlamentares, o Projeto de Lei 446/2022 extingue a circulação de dinheiro em espécie dentro dos ônibus, sugerindo a adoção de novo sistema de bilhetagem eletrônica, com cartões inteligentes recarregáveis, além de meios de pagamento por aproximação, bilhete de utilização única ou outras formas e mídias que permitam a validação eletrônica das passagens. A proposta inclui até uso de QR Code (Pix) e cartões de crédito e débito.
A opção por esses mecanismos busca trazer mais agilidade para o dia a dia do passageiro, além de aumentar a segurança e melhorar as condições de trabalho dos motoristas, que não precisariam mais lidar com movimentação de dinheiro.
Mudança na remuneração
Outro projeto aprovado pela CMBH nesta segunda (13) muda a forma como a Prefeitura vai repassar o subsídio às concessionárias do transporte público da capital mineira.
Segundo a proposta, o Executivo municipal deve pagar por quilometragem percorrida por cada coletivo. Nas palavras de Gabriel Azevedo, "a empresa que não colocar ônibus na rua, não vai receber".
A ideia é que as empresas coloquem mais veículos para circular, principalmente nos horários de pico, para quem póssam diminuir a superlotação nos coletivos.
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Proposto pelo vereador Gabriel Azevedo (sem partido) e outros 16 parlamentares, o Projeto de Lei 446/2022 extingue a circulação de dinheiro em espécie dentro dos ônibus, sugerindo a adoção de novo sistema de bilhetagem eletrônica, com cartões inteligentes recarregáveis, além de meios de pagamento por aproximação, bilhete de utilização única ou outras formas e mídias que permitam a validação eletrônica das passagens. A proposta inclui até uso de QR Code (Pix) e cartões de crédito e débito.
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Mudança na remuneração
Outro projeto aprovado pela CMBH nesta segunda (13) muda a forma como a Prefeitura vai repassar o subsídio às concessionárias do transporte público da capital mineira.
Segundo a proposta, o Executivo municipal deve pagar por quilometragem percorrida por cada coletivo. Nas palavras de Gabriel Azevedo, "a empresa que não colocar ônibus na rua, não vai receber".
A ideia é que as empresas coloquem mais veículos para circular, principalmente nos horários de pico, para quem póssam diminuir a superlotação nos coletivos.