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À época da derrubada do projeto, em novembro de 2023, os parlamentares alegaram que não houve diálogo entre o Executivo e o Legislativo municipal. Naquela votação, 25 vereadores foram favoráveis, 12 se abstiveram e um foi contrário. As abstenções na votação do texto que busca traçar estratégias para o combate de emissão de gases de efeito estufa foi criticada à época pelo líder do governo na CMBH, Bruno Miranda (PDT), que negou que o prefeito tenha deixado de dialogar com a Câmara.
O novo texto estabelece que 100% das emissões líquidas de dióxido de carbono sejam reduzidas até 2050 na capital. Além disso, orienta a elaboração de planos, programas, projetos e ações relacionadas direta ou indiretamente às mudanças climáticas e emissões de GEE que podem impactar nesse fenômeno. Entre as medidas está a criação do Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Qualidade do Ar.
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O novo texto estabelece que 100% das emissões líquidas de dióxido de carbono sejam reduzidas até 2050 na capital. Além disso, orienta a elaboração de planos, programas, projetos e ações relacionadas direta ou indiretamente às mudanças climáticas e emissões de GEE que podem impactar nesse fenômeno. Entre as medidas está a criação do Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Qualidade do Ar.