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O segundo pacote de joias trazido pela comitiva do Ministério de Minas e Energia foi entregue pessoalmente a Jair Bolsonaro (PL) em novembro do ano passado. Documento divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo nesta terça-feira (7/3) mostra que declaração atestando o recebimento dos itens foi visualizada pelo ex-presidente.
O documento ao qual o jornal teve acesso aponta que o estojo, até então de paradeiro desconhecido, continha um relógio com pulseira de couro, um par de abotoaduras, uma caneta rose gold e um anel, todos da marca suíça Chopard.
Além de citar o conteúdo do pacote, o documento tem a assinatura do funcionário Rodrigo Carlos do Santos em 29 de novembro do ano passado e um campo assinalado positivamente para a questão “visualizado pelo presidente?”.
Joias
Segundo a apuração do jornal paulistano, as joias trazidas pelo então ministro Bento Albuquerque em 2021 ficaram por mais de um ano nos cofres do Ministério de Minas e Energia. No mesmo voo em que o estojo foi transportado ao Brasil, um outro conjunto com colar, brincos relógio e anel avaliado em R$ 11,5 milhões chegou ao país, mas foi apreendido pela Receita Federal quando um assessor do ministro tentou entrar ilegalmente com elas em território nacional.
No mesmo voo, estava o assessor do ministro com outro estojo da marca Chopard, contendo um colar, um par de brincos, relógio e anel estimados em 3 milhões de euros (R$ 11,5 milhões). Essas peças, porém, foram apreendidas pela Receita Federal quando o assessor do ministro também tentou entrar com elas ilegalmente no país, como revelou o Estadão.
No sábado (4/3), Jair Bolsonaro negou que recebeu as joias e que elas foram trazidas de forma ilegal. O ex-presidente também desmentiu a hipótese de que os presentes seriam destinados à Michelle Bolsonaro.
A legislação determina que presentes trocados entre países, como o caso das joias oriundas do governo saudita, devem ser direcionados ao acervo público.
Também nesta terça-feira, o portal G1 publicou que agentes da Polícia Federal descobriram que o segundo pacote de joias sauditas foi listado como acervo privado de Bolsonaro. A PF ouvirá os funcionários que fizeram o transporte dos itens e vai apurar se o ex-presidente os levou para fora do país.
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O documento ao qual o jornal teve acesso aponta que o estojo, até então de paradeiro desconhecido, continha um relógio com pulseira de couro, um par de abotoaduras, uma caneta rose gold e um anel, todos da marca suíça Chopard.
Além de citar o conteúdo do pacote, o documento tem a assinatura do funcionário Rodrigo Carlos do Santos em 29 de novembro do ano passado e um campo assinalado positivamente para a questão “visualizado pelo presidente?”.
Joias
Segundo a apuração do jornal paulistano, as joias trazidas pelo então ministro Bento Albuquerque em 2021 ficaram por mais de um ano nos cofres do Ministério de Minas e Energia. No mesmo voo em que o estojo foi transportado ao Brasil, um outro conjunto com colar, brincos relógio e anel avaliado em R$ 11,5 milhões chegou ao país, mas foi apreendido pela Receita Federal quando um assessor do ministro tentou entrar ilegalmente com elas em território nacional.
No mesmo voo, estava o assessor do ministro com outro estojo da marca Chopard, contendo um colar, um par de brincos, relógio e anel estimados em 3 milhões de euros (R$ 11,5 milhões). Essas peças, porém, foram apreendidas pela Receita Federal quando o assessor do ministro também tentou entrar com elas ilegalmente no país, como revelou o Estadão.
No sábado (4/3), Jair Bolsonaro negou que recebeu as joias e que elas foram trazidas de forma ilegal. O ex-presidente também desmentiu a hipótese de que os presentes seriam destinados à Michelle Bolsonaro.
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Também nesta terça-feira, o portal G1 publicou que agentes da Polícia Federal descobriram que o segundo pacote de joias sauditas foi listado como acervo privado de Bolsonaro. A PF ouvirá os funcionários que fizeram o transporte dos itens e vai apurar se o ex-presidente os levou para fora do país.