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O presidente Jair Bolsonaro voltou a falar sobre a possibilidade de fraude nas eleições do próximo ano e chegou a colocar em dúvida, mais uma vez, a realização do pleito. O mandatário ainda repetiu defesa à aprovação do voto impresso, afirmando que caso a medida não seja instituída em 2022, não haverá eleições. A declaração foi feita nesta quinta-feira (8/7) a apoiadores na saída do Palácio da Alvorada.
"As eleições no ano que vem serão limpas. Ou fazemos eleições limpas no Brasil ou não temos eleições", disparou.
Ontem (7/7), o chefe do Executivo disse, sem apresentar provas, que Aécio Neves ganhou a disputa contra Dilma Rousseff em 2014. Bolsonaro repetiu ainda que, caso o voto impresso não seja aprovado para o próximo ano, o país poderá "enfrentar problemas", e que algum lado pode não aceitar o resultado das urnas, referindo-se a uma possível derrota do governo.
"Eles vão arranjar problemas para o ano que vem. Se este método continuar aí, sem, inclusive, a contagem pública, eles vão ter problemas. Porque algum lado pode não aceitar o resultado. Este algum lado, obviamente, é o nosso lado, pode não aceitar o resultado".
Na ocasião, ele voltou a dizer que apresentará provas de que as eleições foram fraudadas, embora apresente a mesma narrativa desde 2019, sem nunca ter mostrado prova nenhuma. O presidente também desafiou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luis Roberto Barroso, a demonstrar que, de fato, a urna eletrônica é segura.
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"As eleições no ano que vem serão limpas. Ou fazemos eleições limpas no Brasil ou não temos eleições", disparou.
Ontem (7/7), o chefe do Executivo disse, sem apresentar provas, que Aécio Neves ganhou a disputa contra Dilma Rousseff em 2014. Bolsonaro repetiu ainda que, caso o voto impresso não seja aprovado para o próximo ano, o país poderá "enfrentar problemas", e que algum lado pode não aceitar o resultado das urnas, referindo-se a uma possível derrota do governo.
"Eles vão arranjar problemas para o ano que vem. Se este método continuar aí, sem, inclusive, a contagem pública, eles vão ter problemas. Porque algum lado pode não aceitar o resultado. Este algum lado, obviamente, é o nosso lado, pode não aceitar o resultado".
Na ocasião, ele voltou a dizer que apresentará provas de que as eleições foram fraudadas, embora apresente a mesma narrativa desde 2019, sem nunca ter mostrado prova nenhuma. O presidente também desafiou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luis Roberto Barroso, a demonstrar que, de fato, a urna eletrônica é segura.