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Quem tem proximidade, ainda que indireta com Bolsonaro, conta que ele só tem um objetivo hoje: não ficar preso. E que o único nome que pode lhe oferecer isso com mais segurança é uma candidatura presidencial que vença as eleições para lhe dar o indulto. Ou até antes, com o bom trânsito que tem junto ao STF, Tarcísio poderia tentar diminuir o desconforto de Bolsonaro com uma domiciliar. Isso é o que mais deixa irritado o filho 03, porque a escolha do pai será pragmática.
Pacheco a Simões: quer sentar-se na janela?
O senador Rodrigo Pacheco (PSD) deixou o estilo cauteloso e assumiu postura de pré-candidato e do campo de oposição ao governo mineiro. Ao repercutir a recente fala do vice-governador Mateus Simões (Novo), de que irá receber o apoio do seu partido à pré-candidatura dele a governador, o senador reagiu. Segundo Pacheco, seu partido não irá trocar um caminho sustentável para ficar com um “projeto ineficaz”, referindo-se ao governo Zema e o partido Novo. “O PSD não nasceu para ser coadjuvante”, disse em entrevista à Rádio Itatiaia, na segunda(14). Com a iniciativa, Pacheco marcou território e deu um ‘chega pra lá” em Simões, como quem diz ‘está muito afoito’, ‘querendo chegar agora e sentar-se na janela’. Pacheco acha mais confortável ficar no PSD, onde teria melhores chances eleitorais. A reação de Pacheco levou a direção do Novo a garantir nessa quarta (16): Simões fica.
Zema apela a Pacheco
No mesmo dia em que se reuniu com Bolsonaro, Zema (Novo) aproveitou para pedir ajuda ao senador Rodrigo Pacheco, que é o nome mineiro com maior trânsito em Brasília. Ao contrário do governador, Pacheco fala, a hora que quer, com os presidentes do Congresso Nacional e com o Ministério da Fazenda. Por isso, o governo Zema levou dois pedidos ao senador. No primeiro deles, Zema pediu para que o senador ajudasse a derrubar os vetos presidenciais ao Propag, o Programa de Pleno Pagamento da Dívida dos Estados. O projeto é de autoria de Pacheco, que se mostrou empenhado e convencido da possibilidade. O segundo pedido foi feito por uma turma do BDMG, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, para que ele representasse Minas no Ministério da Fazenda. Pacheco não fez cara de oposição. Na terça passada, o senador se reuniu com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para viabilizar um empréstimo de US$ 200 milhões ao BDMG. E mais, o empréstimo será feito pelo Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o banco do Brics, que tem no comando a ex-presidente Dilma Rousseff.
Corrida pela 2ª vaga ao TCE
Definida a primeira das três vagas da Assembleia Legislativa para o Tribunal de Contas, agora, ou a partir do fim do recesso, começará a corrida pela segunda. Estão no páreo os deputados Thiago Cota (PDT), Ulisses Gomes (PT) e Sargento Rodrigues (PL) e a deputada Ione Pinheiro. Cada um deles trabalha com um trunfo a seu favor. Cota quer vir com o apoio do governo; Ione com a condição feminina; Ulisses tem os votos do bloco que lidera e Rodrigues por ter desistido da disputa na 1ª vaga. Tudo somado, o petista irá arrancar com vantagem de mais de 20 votos. Já a 3ª vaga, deputados dizem que ficará para depois das
eleições de 2026.
Demitido e cotado
Menos de mês após ser demitido pelo governador do Pará, Helder Barbalho, da Secretaria de Educação, Rossieli Soares é cotado ao mesmo cargo em Minas. Ao tomar conhecimento da mudança, deputados da oposição descobriram pelo Google que a demissão dele teria relação com improbidade administrativa em ação movida pelo Ministério Público do Estado do Amazonas. Vem dor de cabeça aí.
As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do portal Minas1 sobre o tema.
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Quem tem proximidade, ainda que indireta com Bolsonaro, conta que ele só tem um objetivo hoje: não ficar preso. E que o único nome que pode lhe oferecer isso com mais segurança é uma candidatura presidencial que vença as eleições para lhe dar o indulto. Ou até antes, com o bom trânsito que tem junto ao STF, Tarcísio poderia tentar diminuir o desconforto de Bolsonaro com uma domiciliar. Isso é o que mais deixa irritado o filho 03, porque a escolha do pai será pragmática.
Pacheco a Simões: quer sentar-se na janela?
O senador Rodrigo Pacheco (PSD) deixou o estilo cauteloso e assumiu postura de pré-candidato e do campo de oposição ao governo mineiro. Ao repercutir a recente fala do vice-governador Mateus Simões (Novo), de que irá receber o apoio do seu partido à pré-candidatura dele a governador, o senador reagiu. Segundo Pacheco, seu partido não irá trocar um caminho sustentável para ficar com um “projeto ineficaz”, referindo-se ao governo Zema e o partido Novo. “O PSD não nasceu para ser coadjuvante”, disse em entrevista à Rádio Itatiaia, na segunda(14). Com a iniciativa, Pacheco marcou território e deu um ‘chega pra lá” em Simões, como quem diz ‘está muito afoito’, ‘querendo chegar agora e sentar-se na janela’. Pacheco acha mais confortável ficar no PSD, onde teria melhores chances eleitorais. A reação de Pacheco levou a direção do Novo a garantir nessa quarta (16): Simões fica.
Zema apela a Pacheco
No mesmo dia em que se reuniu com Bolsonaro, Zema (Novo) aproveitou para pedir ajuda ao senador Rodrigo Pacheco, que é o nome mineiro com maior trânsito em Brasília. Ao contrário do governador, Pacheco fala, a hora que quer, com os presidentes do Congresso Nacional e com o Ministério da Fazenda. Por isso, o governo Zema levou dois pedidos ao senador. No primeiro deles, Zema pediu para que o senador ajudasse a derrubar os vetos presidenciais ao Propag, o Programa de Pleno Pagamento da Dívida dos Estados. O projeto é de autoria de Pacheco, que se mostrou empenhado e convencido da possibilidade. O segundo pedido foi feito por uma turma do BDMG, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, para que ele representasse Minas no Ministério da Fazenda. Pacheco não fez cara de oposição. Na terça passada, o senador se reuniu com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para viabilizar um empréstimo de US$ 200 milhões ao BDMG. E mais, o empréstimo será feito pelo Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o banco do Brics, que tem no comando a ex-presidente Dilma Rousseff.
Corrida pela 2ª vaga ao TCE
Definida a primeira das três vagas da Assembleia Legislativa para o Tribunal de Contas, agora, ou a partir do fim do recesso, começará a corrida pela segunda. Estão no páreo os deputados Thiago Cota (PDT), Ulisses Gomes (PT) e Sargento Rodrigues (PL) e a deputada Ione Pinheiro. Cada um deles trabalha com um trunfo a seu favor. Cota quer vir com o apoio do governo; Ione com a condição feminina; Ulisses tem os votos do bloco que lidera e Rodrigues por ter desistido da disputa na 1ª vaga. Tudo somado, o petista irá arrancar com vantagem de mais de 20 votos. Já a 3ª vaga, deputados dizem que ficará para depois das
eleições de 2026.
Demitido e cotado
Menos de mês após ser demitido pelo governador do Pará, Helder Barbalho, da Secretaria de Educação, Rossieli Soares é cotado ao mesmo cargo em Minas. Ao tomar conhecimento da mudança, deputados da oposição descobriram pelo Google que a demissão dele teria relação com improbidade administrativa em ação movida pelo Ministério Público do Estado do Amazonas. Vem dor de cabeça aí.
As opiniões expressas neste texto são de responsabilidade exclusiva do(a) autor(a) e não refletem, necessariamente, o posicionamento e a visão do portal Minas1 sobre o tema.