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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), foi o primeiro chefe do Executivo estadual a se manifestar publicamente contra as medidas cautelares impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta sexta-feira (18 de julho de 2025).
Em uma publicação em suas redes sociais, Zema classificou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) como “mais um ato absurdo de perseguição política”.
Já o vice-governador de Minas, Mateus Simões (Novo), também se posicionou sobre o caso. Através de suas redes sociais, Simões afirmou que a decisão representa um “novo e sombrio capítulo” para o sistema judicial brasileiro.
Ambos, Zema e Simões, são pré-candidatos para as eleições de 2026. Zema é cotado para concorrer à Presidência da República, enquanto Simões é pré-candidato ao governo de Minas Gerais.
As manifestações do governador e do vice ocorrem após o ex-presidente Bolsonaro ser obrigado a utilizar tornozeleira eletrônica por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF.
A decisão também impôs outras restrições significativas à liberdade de Bolsonaro, incluindo a proibição de sair de casa durante o período noturno (das 19h às 7h), a suspensão do uso de redes sociais, a proibição de se aproximar de embaixadas e de manter contato com outros investigados no mesmo inquérito.
A defesa do ex-presidente já havia reagido às medidas, classificando-as como “severas” e expressando “surpresa e indignação” com a decisão do STF.
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Em uma publicação em suas redes sociais, Zema classificou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) como “mais um ato absurdo de perseguição política”.
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Ambos, Zema e Simões, são pré-candidatos para as eleições de 2026. Zema é cotado para concorrer à Presidência da República, enquanto Simões é pré-candidato ao governo de Minas Gerais.
As manifestações do governador e do vice ocorrem após o ex-presidente Bolsonaro ser obrigado a utilizar tornozeleira eletrônica por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF.
A decisão também impôs outras restrições significativas à liberdade de Bolsonaro, incluindo a proibição de sair de casa durante o período noturno (das 19h às 7h), a suspensão do uso de redes sociais, a proibição de se aproximar de embaixadas e de manter contato com outros investigados no mesmo inquérito.
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