Depois de articular com Aécio Neves e Michel Temer o golpe que derrubou a ex-presidente Dilma Rousseff, abrindo espaço para a ascensão do fascismo no Brasil, FHC presta solidariedade a ela, que foi agredida por Jair Bolsonaro nesta segunda-feira
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Mesma na hora de se solidarizar, no entanto, o tucano fez seu próprio ataque. “Minha solidariedade a ex Pr Dilma Rousseff. Brincar com a tortura dela — ou de qualquer pessoa — é inaceitável. Concorde-de ou não com as atitudes políticas das vítimas. Passa dos limites”, escreveu o tucano no Twitter.
FHC foi responsável por articular, junto com Aécio Neves e Michel Temer, o golpe que derrubou Dilma da presidência da República em 2016, através de um impeachment sem crime de responsabilidade, abrindo espaço para a ascensão do fascismo no Brasil, com a eleição de Jair Bolsonaro.
Em nota, Dilma reagiu à agressão de Bolsonaro: “mostra-se indigno ao tratar com desrespeito e com deboche o fato de eu ter sido presa ilegalmente e torturada pela ditadura militar”. Para Dilma, Bolsonaro “é um sociopata que não merece a confiança dos brasileiros”.
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O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, articulador do golpe de 2016, solidarizou-se com a também ex-presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira (29), depois que Jair Bolsonaro duvidou que Dilma tivesse sido torturada durante a ditadura militar.
Mesma na hora de se solidarizar, no entanto, o tucano fez seu próprio ataque. “Minha solidariedade a ex Pr Dilma Rousseff. Brincar com a tortura dela — ou de qualquer pessoa — é inaceitável. Concorde-de ou não com as atitudes políticas das vítimas. Passa dos limites”, escreveu o tucano no Twitter.
FHC foi responsável por articular, junto com Aécio Neves e Michel Temer, o golpe que derrubou Dilma da presidência da República em 2016, através de um impeachment sem crime de responsabilidade, abrindo espaço para a ascensão do fascismo no Brasil, com a eleição de Jair Bolsonaro.
Em nota, Dilma reagiu à agressão de Bolsonaro: “mostra-se indigno ao tratar com desrespeito e com deboche o fato de eu ter sido presa ilegalmente e torturada pela ditadura militar”. Para Dilma, Bolsonaro “é um sociopata que não merece a confiança dos brasileiros”.