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A aprovação do governo Jair Bolsonaro entre os agentes do mercado financeiro caiu entre abril e maio, segundo levantamento da XP Investimentos com 79 gestores de recursos, economistas e consultores, realizado entre os dias 22 e 24 deste mês. Enquanto o porcentual daqueles que consideram o governo bom ou ótimo caiu de 28% para 14% e a fatia dos que avaliam o governo como regular recuou de 48% para 43%, a avaliação negativa (ruim ou péssimo) subiu para 43%, de 24% na pesquisa anterior.
A expectativa em relação à administração também declinou. A soma de bom ou ótimo cedeu de 60% para 27% entre abril e maio. Ruim e péssimo aumentou de 13% para 23%, mas a avaliação regular subiu de 28% para 51%.
Por outro lado, a análise do mercado financeiro do Congresso Nacional melhorou em relação a abril. O porcentual de agentes que consideram como ótima ou boa a atuação do Congresso avançou de 15% para 32%. Já o grupo que avalia o Parlamento como ruim ou péssimo caiu de 40% para 25%.
Em relação à aprovação da reforma da Previdência, a confiança continua elevada. Dos 79 agentes consultados, 80% afirmaram que acreditam que a proposta será aprovada em 2019, mesmo porcentual registrado desde a pesquisa de fevereiro. Da mesma forma, a expectativa mediana de economia com a reforma segue em R$ 700 bilhões em dez anos, uma desidratação de R$ 537 bilhões do projeto original.
A maioria dos agentes acredita que a reforma será votada na comissão especial entre junho e julho (80%), enquanto 20% avaliam que deve ocorrer entre agosto e dezembro. A primeira votação na Câmara deve ficar para entre agosto e setembro para 85% dos entrevistados, enquanto 6% acreditam que deve acontecer antes do recesso e 9% no quarto trimestre.
Já a aprovação final no Congresso acontecerá no quarto trimestre para 71% dos participantes, enquanto 19% veem a reforma sendo aprovada no terceiro trimestre e 10% em 2020 ou depois.
Impactos no mercado
Segundo o levantamento da XP, se uma reforma da Previdência com impacto de 50% da proposta inicial for aprovada, a bolsa pode subir 7% para 100 mil pontos e o câmbio teria 3% de apreciação, para R$ 3,90. Caso seja aprovada a proposta como enviada pelo governo, a bolsa poderia subir 28%, para 120 mil pontos, e o câmbio poderia apreciar 10%, para R$ 3,60. Por outro lado, sem a aprovação da reforma da Previdência, a bolsa cairia 20% para 75 mil pontos e o câmbio subiria 12%, para R$ 4,50.
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A expectativa em relação à administração também declinou. A soma de bom ou ótimo cedeu de 60% para 27% entre abril e maio. Ruim e péssimo aumentou de 13% para 23%, mas a avaliação regular subiu de 28% para 51%.
Por outro lado, a análise do mercado financeiro do Congresso Nacional melhorou em relação a abril. O porcentual de agentes que consideram como ótima ou boa a atuação do Congresso avançou de 15% para 32%. Já o grupo que avalia o Parlamento como ruim ou péssimo caiu de 40% para 25%.
Em relação à aprovação da reforma da Previdência, a confiança continua elevada. Dos 79 agentes consultados, 80% afirmaram que acreditam que a proposta será aprovada em 2019, mesmo porcentual registrado desde a pesquisa de fevereiro. Da mesma forma, a expectativa mediana de economia com a reforma segue em R$ 700 bilhões em dez anos, uma desidratação de R$ 537 bilhões do projeto original.
A maioria dos agentes acredita que a reforma será votada na comissão especial entre junho e julho (80%), enquanto 20% avaliam que deve ocorrer entre agosto e dezembro. A primeira votação na Câmara deve ficar para entre agosto e setembro para 85% dos entrevistados, enquanto 6% acreditam que deve acontecer antes do recesso e 9% no quarto trimestre.
Já a aprovação final no Congresso acontecerá no quarto trimestre para 71% dos participantes, enquanto 19% veem a reforma sendo aprovada no terceiro trimestre e 10% em 2020 ou depois.
Impactos no mercado
Segundo o levantamento da XP, se uma reforma da Previdência com impacto de 50% da proposta inicial for aprovada, a bolsa pode subir 7% para 100 mil pontos e o câmbio teria 3% de apreciação, para R$ 3,90. Caso seja aprovada a proposta como enviada pelo governo, a bolsa poderia subir 28%, para 120 mil pontos, e o câmbio poderia apreciar 10%, para R$ 3,60. Por outro lado, sem a aprovação da reforma da Previdência, a bolsa cairia 20% para 75 mil pontos e o câmbio subiria 12%, para R$ 4,50.