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O novo presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Juliano Lopes (Podemos), que venceu a eleição para o cargo nesta quarta-feira (1 de janeiro), chamou o vereador rival e derrotado na disputa, Bruno Miranda (PDT), de "traíra", e o articulador da prefeitura na eleição, o vice-prefeito e secretário de Governo, Álvaro Damião (União), de "pateta".
As declarações de Lopes foram dadas à imprensa ao final da eleição da posse dos vereadores eleitos em outubro do ano passado e da escolha da nova Mesa-Diretora do Poder Legislativo municipal.
O novo presidente da Casa disse que Miranda é "traíra" porque teria se comprometido a não se lançar candidato ao comando da Câmara. O vereador do PDT, que é líder do governo, foi colocado na disputa no último dia 24 de dezembro, após articulações da prefeitura. "Lá atrás ele deu a palavra de que não entraria na disputa", afirmou Juliano Lopes.
Questionado pela reportagem, Miranda pontuou, no entanto, que a possibilidade de se candidatar sempre existiu. "Estava no meu radar e o Juliano sabia disso. Tentamos uma composição. Só que o grupo dele não aceitava outro candidato que não fosse ele", afirmou o parlamentar do PDT.
Em relação a Damião, o principal articulador da prefeitura para as eleição da presidência da Câmara, Lopes afirmou que o secretário de Governo "atuou muito nos bastidores oferecendo muitas coisas" para os vereadores na tentativa de virar votos.
A reportagem entrou em contato com Damião e aguarda o retorno.
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As declarações de Lopes foram dadas à imprensa ao final da eleição da posse dos vereadores eleitos em outubro do ano passado e da escolha da nova Mesa-Diretora do Poder Legislativo municipal.
O novo presidente da Casa disse que Miranda é "traíra" porque teria se comprometido a não se lançar candidato ao comando da Câmara. O vereador do PDT, que é líder do governo, foi colocado na disputa no último dia 24 de dezembro, após articulações da prefeitura. "Lá atrás ele deu a palavra de que não entraria na disputa", afirmou Juliano Lopes.
Questionado pela reportagem, Miranda pontuou, no entanto, que a possibilidade de se candidatar sempre existiu. "Estava no meu radar e o Juliano sabia disso. Tentamos uma composição. Só que o grupo dele não aceitava outro candidato que não fosse ele", afirmou o parlamentar do PDT.
Em relação a Damião, o principal articulador da prefeitura para as eleição da presidência da Câmara, Lopes afirmou que o secretário de Governo "atuou muito nos bastidores oferecendo muitas coisas" para os vereadores na tentativa de virar votos.
A reportagem entrou em contato com Damião e aguarda o retorno.