Com agências - Aliados do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) já avaliam que o presidenciável não deverá participar das atividades de campanha em um eventual segundo turno em função de ter sido submetido a uma nova cirurgia com o objetivo de desobstruir o intestino. Bolsonaro foi esfaqueado na semana passada durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG) e, após uma primeira cirurgia, foi transferido para o Hospital Albert Einsten, em São Paulo, onde está internado desde então.
"Vai atrasar a volta dele para atividade. Não dá para dizer prazo disso aí (se volta antes do primeiro turno). Nessa ânsia de quando vai voltar, isso acaba até causando mais estresse para ele", disse o vice na chapa de Bolsonaro, general Hamilton Mourão (PRTB) à agência Reuters."Vamos manter a campanha no ar, mas nada em substituição a ele (Bolsonaro), que o considero insubstituível", completou.
O general disse, ainda, que a hipótese mais provável é que disputa presidencial seja definida em um segundo turno, mas que a meta é trabalhar a candidatura nas próximas três emanas para tentar vencer as eleições ainda no primeiro turno das eleições.