O ministro da Justiça e Segurança Pública, Torquato Jardim, afirmou nesta terça-feira 20 que os mandados de busca e apreensão nas ações de investigação contra o crime organizado no Rio trarão nomes e endereços dos alvos, conforme previsto na Constituição; ele acrescentou, no entanto, que os pedidos desses mandados deverão conter vários nomes e múltiplos endereços, por causa da singularidade das áreas de conflito; o recuo do governo se deu após uma onda de críticas contra a intenção de se pedir na Justiça mandados coletivos, que pegariam comunidades e quadras inteiras, como disse o ministério da Defesa