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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou que sua legenda e o PL têm “muito em comum” e ressaltou a importância da união entre as duas siglas durante a posse da ex-deputada estadual Alê Portela como secretária de Estado Desenvolvimento Social (Sedese), nesta segunda-feira (10). “Temos muito em comum, o partido Novo e o PL. Acreditamos em liberdade, e não em censura, prezamos pela segurança pública. Vamos estar caminhando junto em muitas questões. Tenho certeza que é o início de um trabalho conjunto e que vai gerar muitos frutos, principalmente para os mineiros”, declarou Zema.
A posse da deputada Alê Portela na Sedese é uma ação de Zema para fidelizar ainda mais o PL em sua base na Assembleia Legislativa. Isso porque, na semana passada, durante a votação do reajuste dos servidores, pelo menos cinco deputados do Partido Liberal, que tem a segunda maior bancada do Legislativo, votaram contra o governo e a favor de os servidores terem um reajuste maior do que os 4,62% propostos pelo Executivo.
Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL, também fez afagos ao governador. “Não tenho dúvida de que queremos estar junto com Zema, um dos três melhores governadores do país. Precisamos caminhar juntos. Ele tem que se aproximar dos nossos representantes, e nós, dos dele. Somos de direita, temos que começar a caminhar juntos para estamos juntos em 2026. O Zema vai ter um grande peso nas eleições nacionais. E já devemos começar a caminhar juntos na caminhada pela prefeitura”, disse.
Alê Portela disse que a sua ida para o governo é, sim, uma maneira para reforçar a parceria entre o PL e o Executivo. “Com certeza. É uma conversa que começou há meses, que o Partido Liberal gostaria de fazer parte também do governo. E veio esse convite para integrar a área de desenvolvimento econômico”, declarou.
O presidente estadual do PL, deputado federal Domingos Sávio, também afirmou haver afinidades com o governo Zema. “Devemos procurar nos alinhar dentro dessas afinidades. Não é simplesmente participar de governo. Ter um cargo no governo. É muito mais do que isso. Muito mais do
O TEMPO
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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou que sua legenda e o PL têm “muito em comum” e ressaltou a importância da união entre as duas siglas durante a posse da ex-deputada estadual Alê Portela como secretária de Estado Desenvolvimento Social (Sedese), nesta segunda-feira (10). “Temos muito em comum, o partido Novo e o PL. Acreditamos em liberdade, e não em censura, prezamos pela segurança pública. Vamos estar caminhando junto em muitas questões. Tenho certeza que é o início de um trabalho conjunto e que vai gerar muitos frutos, principalmente para os mineiros”, declarou Zema.
A posse da deputada Alê Portela na Sedese é uma ação de Zema para fidelizar ainda mais o PL em sua base na Assembleia Legislativa. Isso porque, na semana passada, durante a votação do reajuste dos servidores, pelo menos cinco deputados do Partido Liberal, que tem a segunda maior bancada do Legislativo, votaram contra o governo e a favor de os servidores terem um reajuste maior do que os 4,62% propostos pelo Executivo.
Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL, também fez afagos ao governador. “Não tenho dúvida de que queremos estar junto com Zema, um dos três melhores governadores do país. Precisamos caminhar juntos. Ele tem que se aproximar dos nossos representantes, e nós, dos dele. Somos de direita, temos que começar a caminhar juntos para estamos juntos em 2026. O Zema vai ter um grande peso nas eleições nacionais. E já devemos começar a caminhar juntos na caminhada pela prefeitura”, disse.
Alê Portela disse que a sua ida para o governo é, sim, uma maneira para reforçar a parceria entre o PL e o Executivo. “Com certeza. É uma conversa que começou há meses, que o Partido Liberal gostaria de fazer parte também do governo. E veio esse convite para integrar a área de desenvolvimento econômico”, declarou.
O presidente estadual do PL, deputado federal Domingos Sávio, também afirmou haver afinidades com o governo Zema. “Devemos procurar nos alinhar dentro dessas afinidades. Não é simplesmente participar de governo. Ter um cargo no governo. É muito mais do que isso. Muito mais do
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