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string(3412) "O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), considerou “legítimo” o desejo do vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões (Novo), de se filiar ao PSD para concorrer ao Executivo estadual em 2026. Entretanto, para Silveira, o senador Rodrigo Pacheco (PSD) deve ser o candidato da sigla no próximo pleito, apesar do parlamentar ainda não ter confirmado publicamente a intenção de entrar na disputa. Em entrevista ao programa Café com Política nesta segunda-feira (15/9), o ministro ainda teceu críticas ao governador Romeu Zema (Novo), que busca lançar Simões como seu sucessor.
Em 2024, o PSD foi o partido que mais elegeu prefeitos em Minas Gerais, conquistando 140 cadeiras de Executivo municipal no estado. Na avaliação de Silveira, o partido está em crescimento, o que atrai a atenção de diferentes figuras políticas, como no caso do vice-governador Mateus Simões.
No mês passado, o próprio governador Romeu Zema indicou a possibilidade de Simões deixar o Partido Novo para se filiar ao PSD. Essa troca de legenda, entretanto, ainda dependeria do andamento de negociações que envolvem, também, o senador Rodrigo Pacheco, nome da legenda com preferência para a disputa estadual.
O ministro de Minas e Energia afirmou que o desejo de Simões é “legítimo”, mas reforçou que Pacheco estaria na frente da fila para concorrer em 2026 ao governo de Minas pelo PSD.
“Nós temos uma grande liderança ainda no partido, que é o Rodrigo Pacheco, que não tomou a decisão. E eu concordo que é importante que ele tome essa decisão o mais rápido possível e venha a público.”
Silveira diz, ainda, que vem observando as movimentações da bancada do PSD na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), que faz parte da base de Zema. Por isso, para os parlamentares, seria “natural” o desejo de continuidade do projeto do governo, na avaliação do ministro.
Entretanto, Silveira desaprova essa continuidade, tratando como um “fracasso” e “atraso” para Minas Gerais, além de criticar a intenção do governador de se candidatar à Presidência da República em 2026.
“Como os deputados estaduais (do PSD) compõem a base, há um desejo natural de acompanhar a continuidade do projeto. Eu acho que o projeto implementado, que os seis anos do governador Zema foram um fracasso e um atraso para o Estado”, diz. “O governador não teve a responsabilidade de descer do palanque quando foi reeleito e já continua no palanque como candidato a presidente da República, criando um distanciamento da necessidade republicana de uma proximidade com o governo federal para poder governar e dar resultado para a vida de mineiros e mineiras”, dispara Silveira.
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Em 2024, o PSD foi o partido que mais elegeu prefeitos em Minas Gerais, conquistando 140 cadeiras de Executivo municipal no estado. Na avaliação de Silveira, o partido está em crescimento, o que atrai a atenção de diferentes figuras políticas, como no caso do vice-governador Mateus Simões.
No mês passado, o próprio governador Romeu Zema indicou a possibilidade de Simões deixar o Partido Novo para se filiar ao PSD. Essa troca de legenda, entretanto, ainda dependeria do andamento de negociações que envolvem, também, o senador Rodrigo Pacheco, nome da legenda com preferência para a disputa estadual.
O ministro de Minas e Energia afirmou que o desejo de Simões é “legítimo”, mas reforçou que Pacheco estaria na frente da fila para concorrer em 2026 ao governo de Minas pelo PSD.
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Silveira diz, ainda, que vem observando as movimentações da bancada do PSD na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), que faz parte da base de Zema. Por isso, para os parlamentares, seria “natural” o desejo de continuidade do projeto do governo, na avaliação do ministro.
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