array(31) {
["id"]=>
int(159780)
["title"]=>
string(79) "Alckmin brinca com bronca de Lula e posta meme de Papa-Léguas: 'Pé na tábua'"
["content"]=>
string(5038) "Após ser cobrado publicamente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para "ser mais ágil" e "conversar mais" com o Congresso, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) respondeu ao petista com um meme publicado no X (antigo Twitter) nesta terça-feira, 23. "O presidente Lula pediu para acelerar. Pé na tábua!", diz a mensagem de humor, que exibe o rosto do vice-presidente no personagem de desenho animado papa-léguas.
Na legenda a imagem, Alckmin justificou a cobrança do presidente. "Ele tem toda razão de cobrar de seu governo empenho para acelerar as negociações com o Congresso", diz o vice-presidente, que acumula o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
O uso de memes é comum na rede social de Alckmin. Desde o início do governo, a equipe de mídias sociais do vice-presidente aposta em uma abordagem descontraída para atrair engajamento dos seguidores.
Lula cobrou ministros publicamente
Nesta segunda-feira, 22, Lula cobrou publicamente mais empenho de seus principais ministros nas articulações políticas com o Congresso. Além de Alckmin, o petista sugeriu que Fernando Haddad, ministro da Fazenda, investisse mais nas tratativas com o Legislativo "ao invés de ler um livro". Também houve cobrança a Wellington Dias, titular da pasta de Desenvolvimento Social, e Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil.
"Conversa com bancada A, com bancada B. É difícil, mas a gente não pode reclamar porque a política é exatamente assim. Ou você faz assim ou não entra na política", disse Lula durante o evento de lançamento do programa Acredita, no Palácio do Planalto.
Governo tenta evitar 'pauta-bomba'
A gestão Lula enfrenta um impasse na articulação política com os líderes do Congresso e corre o risco de assistir ao Legislativo aprovando uma "pauta-bomba" para as contas públicas do governo. Segundo cálculos da gestão federal, projetos que tramitam no Congresso podem gerar gastos adicionais de R$ 70 bilhões aos cofres públicos.
O projeto com o maior impacto no orçamento é uma proposta de emenda à Constituição (PEC) patrocinada por Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, apelidada de PEC do Quinquênio. Se aprovado, o texto concede a integrantes do Judiciário e do Ministério Público o direito de receber um bônus a cada cinco anos de trabalho, o quinquênio. O pagamento desse bônus está orçado em R$ 40 bilhões, conforme cálculos do governo.
Articulador político permanece 'só de teimosia'
A cobrança do presidente por mais empenho na articulação política coincide com o conflito entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais. Lira chamou o titular da pasta, responsável pela relação entre governo e Congresso, de "desafeto pessoal" e "incompetente".
O presidente da Câmara pressiona para que o Executivo mude o chefe das Relações Institucionais, mas Lula blindou o aliado e disse que Padilha permaneceria por "muito tempo" no cargo "só de teimosia". O ministro das Relações Institucionais minimizou o conflito e afirmou que o embate foi "superado".
Estadão Conteúdo
"
["author"]=>
string(6) "Minas1"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(614645)
["filename"]=>
string(20) "alkimmincobranca.jpg"
["size"]=>
string(6) "352342"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(10) "iinternas/"
}
["image_caption"]=>
string(8) "© Getty"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(178) "Alckmin justificou a cobrança do presidente: "Ele tem toda razão de cobrar de seu governo empenho para acelerar as negociações com o Congresso"
"
["author_slug"]=>
string(6) "minas1"
["views"]=>
int(39)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(73) "alckmin-brinca-com-bronca-de-lula-e-posta-meme-de-papa-leguas-pe-na-tabua"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(431)
["name"]=>
string(9) "Política"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(8) "politica"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-04-23 20:43:29.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2024-04-23 20:43:29.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2024-04-23T20:40:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(30) "iinternas/alkimmincobranca.jpg"
}
Após ser cobrado publicamente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para "ser mais ágil" e "conversar mais" com o Congresso, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) respondeu ao petista com um meme publicado no X (antigo Twitter) nesta terça-feira, 23. "O presidente Lula pediu para acelerar. Pé na tábua!", diz a mensagem de humor, que exibe o rosto do vice-presidente no personagem de desenho animado papa-léguas.
Na legenda a imagem, Alckmin justificou a cobrança do presidente. "Ele tem toda razão de cobrar de seu governo empenho para acelerar as negociações com o Congresso", diz o vice-presidente, que acumula o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
O uso de memes é comum na rede social de Alckmin. Desde o início do governo, a equipe de mídias sociais do vice-presidente aposta em uma abordagem descontraída para atrair engajamento dos seguidores.
Lula cobrou ministros publicamente
Nesta segunda-feira, 22, Lula cobrou publicamente mais empenho de seus principais ministros nas articulações políticas com o Congresso. Além de Alckmin, o petista sugeriu que Fernando Haddad, ministro da Fazenda, investisse mais nas tratativas com o Legislativo "ao invés de ler um livro". Também houve cobrança a Wellington Dias, titular da pasta de Desenvolvimento Social, e Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil.
"Conversa com bancada A, com bancada B. É difícil, mas a gente não pode reclamar porque a política é exatamente assim. Ou você faz assim ou não entra na política", disse Lula durante o evento de lançamento do programa Acredita, no Palácio do Planalto.
Governo tenta evitar 'pauta-bomba'
A gestão Lula enfrenta um impasse na articulação política com os líderes do Congresso e corre o risco de assistir ao Legislativo aprovando uma "pauta-bomba" para as contas públicas do governo. Segundo cálculos da gestão federal, projetos que tramitam no Congresso podem gerar gastos adicionais de R$ 70 bilhões aos cofres públicos.
O projeto com o maior impacto no orçamento é uma proposta de emenda à Constituição (PEC) patrocinada por Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado, apelidada de PEC do Quinquênio. Se aprovado, o texto concede a integrantes do Judiciário e do Ministério Público o direito de receber um bônus a cada cinco anos de trabalho, o quinquênio. O pagamento desse bônus está orçado em R$ 40 bilhões, conforme cálculos do governo.
Articulador político permanece 'só de teimosia'
A cobrança do presidente por mais empenho na articulação política coincide com o conflito entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais. Lira chamou o titular da pasta, responsável pela relação entre governo e Congresso, de "desafeto pessoal" e "incompetente".
O presidente da Câmara pressiona para que o Executivo mude o chefe das Relações Institucionais, mas Lula blindou o aliado e disse que Padilha permaneceria por "muito tempo" no cargo "só de teimosia". O ministro das Relações Institucionais minimizou o conflito e afirmou que o embate foi "superado".
Estadão Conteúdo