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Agarrando-se a questões como patriotismo, família e honra, a onda conservadora passou a não separar mais política e religião, agindo fortemente nas esferas governamentais. Ficaram conhecidos como a “Maioria Moral”, cujo despertar é mostrado a partir da personagem de Cate Blanchett, líder conservadora contrária ao movimento feminista.
O Hoje em Dia teve acesso aos dois primeiros episódios que irão ao ar no sábado, às22h15, quando Phyllis Schalifly começa a se infiltrar nos bastidores do Congresso para evitar que seja aprovada a Emenda dos Direitos Iguais. Carismática e eloquente, ela se uma torna uma espécie de representante das donas de casa que não querem ver mulheres alistadas no Exército ou dividir banheiros com homens.
A Emenda não estipulava nada disso, mas Phyllis usou este argumento para manipular congressistas e opinião pública. O primeiro episódio é dedicado à apresentação da conservadora, o que se justifica pelo formato da série. Cada capítulo focará uma personagem diferente. No segundo, será a vez de Gloria Steinem, jornalista feminista vivida por Rose Byrne.
Outros nomes feministas importantes aparecem em “Mrs. America”, como Betty Friedan e Shirley Chisholm. Com uma trilha sonora de clássicos setentistas, a série mostrará o campo de batalha travado por estas mulheres, com suas estratégias e maneiras de perceber o mundo. Não é preciso ver a série para saber o resultado: a moralidade se tornou uma bandeira política desde então, seguida por outros países.
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Agarrando-se a questões como patriotismo, família e honra, a onda conservadora passou a não separar mais política e religião, agindo fortemente nas esferas governamentais. Ficaram conhecidos como a “Maioria Moral”, cujo despertar é mostrado a partir da personagem de Cate Blanchett, líder conservadora contrária ao movimento feminista.
O Hoje em Dia teve acesso aos dois primeiros episódios que irão ao ar no sábado, às22h15, quando Phyllis Schalifly começa a se infiltrar nos bastidores do Congresso para evitar que seja aprovada a Emenda dos Direitos Iguais. Carismática e eloquente, ela se uma torna uma espécie de representante das donas de casa que não querem ver mulheres alistadas no Exército ou dividir banheiros com homens.
A Emenda não estipulava nada disso, mas Phyllis usou este argumento para manipular congressistas e opinião pública. O primeiro episódio é dedicado à apresentação da conservadora, o que se justifica pelo formato da série. Cada capítulo focará uma personagem diferente. No segundo, será a vez de Gloria Steinem, jornalista feminista vivida por Rose Byrne.
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