A UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), faz um grito de alerta. A falta de recursos está comprometendo todos os setores da entidade. O setor que mais conclama por ajuda é o de pesquisas científicas. Falta desde sabão para lavar as mãos até papel higiênico.

“Começou a piorar em 2016. Diminuiu muito o recurso, é como cobertor curto: cobre de um lado para descobrir o outro”, revelou a professora doutora do Departamento de Matemática e do Programa de Pós-Graduação em Educação Jussara de Loiola Araújo.

A situação é tão crítica, que uma aluna criou um perfil em rede social para orientar seus colegas sobre onde localizar um banheiro que tenha condição de uso.

Uma professora da escola de Veterinária, com vários prêmios no exterior, postou – também nas redes sociais – fotos do seu gabinete. O detalhe que chama atenção na foto é que tudo o que aparece (exceto o microscópio), foi comprado por ela. E diz mais: “Além disso, o papel e as canetas que uso, a tinta da impressora, o cafezinho que bebo, o avental que uso, a bota que calço na necropsia, tudo também é comprado com meu salário! Pergunte aos meus colegas, e eles dirão o mesmo! Basta!”, reagiu no Facebook.

A quantidade de profissionais que fazem a limpeza dos banheiros caiu para menos da metade. Eram 400, agora são 160. Número insuficiente para manter a higienização das instalações que em sua maioria vivem sujas.

A crise na universidade vem se agravando desde 2015. Em março (2015) a energia chegou a ser cortada por falta de pagamento.

Enquanto a solução não chega. A página da aluna é a solução encontrada para ajudar. Na tarde desta sexta-feira (15), uma postagem chamou atenção mais uma vez: “Quarto andar da letras tem papel, só falta sabão”. Os alunos correram para o banheiro.

A UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), faz um grito de alerta. A falta de recursos está comprometendo todos os setores da entidade. O setor que mais conclama por ajuda é o de pesquisas científicas. Falta desde sabão para lavar as mãos até papel higiênico.

“Começou a piorar em 2016. Diminuiu muito o recurso, é como cobertor curto: cobre de um lado para descobrir o outro”, revelou a professora doutora do Departamento de Matemática e do Programa de Pós-Graduação em Educação Jussara de Loiola Araújo.

A situação é tão crítica, que uma aluna criou um perfil em rede social para orientar seus colegas sobre onde localizar um banheiro que tenha condição de uso.

Uma professora da escola de Veterinária, com vários prêmios no exterior, postou – também nas redes sociais – fotos do seu gabinete. O detalhe que chama atenção na foto é que tudo o que aparece (exceto o microscópio), foi comprado por ela. E diz mais: “Além disso, o papel e as canetas que uso, a tinta da impressora, o cafezinho que bebo, o avental que uso, a bota que calço na necropsia, tudo também é comprado com meu salário! Pergunte aos meus colegas, e eles dirão o mesmo! Basta!”, reagiu no Facebook.

A quantidade de profissionais que fazem a limpeza dos banheiros caiu para menos da metade. Eram 400, agora são 160. Número insuficiente para manter a higienização das instalações que em sua maioria vivem sujas.

A crise na universidade vem se agravando desde 2015. Em março (2015) a energia chegou a ser cortada por falta de pagamento.

Enquanto a solução não chega. A página da aluna é a solução encontrada para ajudar. Na tarde desta sexta-feira (15), uma postagem chamou atenção mais uma vez: “Quarto andar da letras tem papel, só falta sabão”. Os alunos correram para o banheiro.