array(31) {
["id"]=>
int(134611)
["title"]=>
string(77) "Trabalhadores sem-terra protestam em frente à mineradora Samarco, em Mariana"
["content"]=>
string(2729) "
Trabalhadores sem-terra protestam em frente à sede da mineradora Samarco na manhã desta sexta-feira (5), em Mariana, na região Central de Minas. Segundo o Movimento Sem Terra (MST), o manifesto é contra a impunidade na investigação do rompimento da barragem, que completou seis anos hoje.
De acordo Silvio Netto, da direção nacional do MST, a tragédia expõe os problemas do modelo de mineração em Minas, que pôde ser novamente visto em Brumadinho, em 2019. “É importante ressaltarmos que esse modelo de mineração cria problemas ambientais e sociais, gera baixa arrecadação aos municípios, cria dependência e empregos que oferecem risco a toda a população mineira. Enquanto isso, toda a riqueza explorada beneficia o capital estrangeiro, materializado em empresas como a Samarco, a Vale e a BHP”, denuncia.
No mês de outubro, completaram-se cinco anos do Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), que previa reparação dos danos ambientais causados ao Rio Doce, além da indenização dos atingidos por perdas e danos na tragédia. Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), cerca de 85 mil processos relacionados à tragédia tramitam na Justiça brasileira. As casas dos atingidos eram para ter sido entregues em 2019, mas ainda não há data para isso.
Em nota, a Samarco informou que "segue firme em seu compromisso com as ações de reparação e compensação dos impactos decorrentes do rompimento da barragem de Fundão, que jamais serão esquecidos pela empresa".
Com relação ao TTAC, firmado, em março de 2016, pela Samarco e seus acionistas, Vale e BHP, governos federal, de Minas Gerais e do Espírito Santo e outras entidades, a empresa explicou que "já foram indenizadas mais de 336 mil pessoas, tendo sido destinados mais de R$ 15,57 bilhões para as ações executadas pela Fundação Renova, que conduz ainda ações de recuperação da flora e fauna, além dos processos de reassentamentos que contam com a participação direta dos atingidos e do poder público em todas as etapas e são acompanhados pelo Ministério Público de Minas Gerais".
"
["author"]=>
string(26) "Lucas Sanches/ Hoje em Dia"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(585505)
["filename"]=>
string(14) "mstsamarco.jpg"
["size"]=>
string(5) "90846"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(9) "politica/"
}
["image_caption"]=>
string(13) "Lucas Sanches"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(0) ""
["author_slug"]=>
string(25) "lucas-sanches-hoje-em-dia"
["views"]=>
int(95)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(0)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(75) "trabalhadores-sem-terra-protestam-em-frente-a-mineradora-samarco-em-mariana"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(435)
["name"]=>
string(5) "Minas"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(5) "minas"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(435)
["name"]=>
string(5) "Minas"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(5) "minas"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-11-05 15:04:55.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-11-05 15:04:55.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2021-11-05T15:10:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(23) "politica/mstsamarco.jpg"
}
Trabalhadores sem-terra protestam em frente à sede da mineradora Samarco na manhã desta sexta-feira (5), em Mariana, na região Central de Minas. Segundo o Movimento Sem Terra (MST), o manifesto é contra a impunidade na investigação do rompimento da barragem, que completou seis anos hoje.
De acordo Silvio Netto, da direção nacional do MST, a tragédia expõe os problemas do modelo de mineração em Minas, que pôde ser novamente visto em Brumadinho, em 2019. “É importante ressaltarmos que esse modelo de mineração cria problemas ambientais e sociais, gera baixa arrecadação aos municípios, cria dependência e empregos que oferecem risco a toda a população mineira. Enquanto isso, toda a riqueza explorada beneficia o capital estrangeiro, materializado em empresas como a Samarco, a Vale e a BHP”, denuncia.
No mês de outubro, completaram-se cinco anos do Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), que previa reparação dos danos ambientais causados ao Rio Doce, além da indenização dos atingidos por perdas e danos na tragédia. Segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), cerca de 85 mil processos relacionados à tragédia tramitam na Justiça brasileira. As casas dos atingidos eram para ter sido entregues em 2019, mas ainda não há data para isso.
Em nota, a Samarco informou que "segue firme em seu compromisso com as ações de reparação e compensação dos impactos decorrentes do rompimento da barragem de Fundão, que jamais serão esquecidos pela empresa".
Com relação ao TTAC, firmado, em março de 2016, pela Samarco e seus acionistas, Vale e BHP, governos federal, de Minas Gerais e do Espírito Santo e outras entidades, a empresa explicou que "já foram indenizadas mais de 336 mil pessoas, tendo sido destinados mais de R$ 15,57 bilhões para as ações executadas pela Fundação Renova, que conduz ainda ações de recuperação da flora e fauna, além dos processos de reassentamentos que contam com a participação direta dos atingidos e do poder público em todas as etapas e são acompanhados pelo Ministério Público de Minas Gerais".