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Postos de combustíveis de Belo Horizonte são alvo de investigação sobre uma suposta prática de cartel. A possível combinação de preços de gasolina, etanol e diesel é apurada pela 20ª Procuradoria Jurídica do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). O trabalho está em fase inicial.
Detalhes sobre o procedimento ainda não podem ser divulgados, segundo o MP. No entanto, quem roda pelas ruas da capital garante que os valores cobrados pelas empresas do ramo são idênticos, prejudicando o consumidor que fica sem opção de escolha.
"Nas grandes avenidas não há diferença nem mesmo de um único centavo. Se o motorista passa por aquela via, do início ao fim, vai encontrar os mesmos preços. Às vezes, o valor cobrado é o mesmo em um bairro inteiro, mudando apenas quando você está em outra região da cidade", afirma o professor Rodrigo Silva, de 38 anos. Morador de Santa Luzia, ele trabalha em BH.
Em um rápido giro pela avenida Cristiano Machado (sentido bairro), entre o túnel da Lagoinha e o Shopping Estação, a reportagem do Hoje em Dia flagrou oito postos com preços idênticos de pelo menos um combustível. O litro do etanol é vendido a R$ 4,49 em sete estabelecimentos. Em seis, a gasolina custa exatos R$ 6,39.
O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Minas (Minaspetro) comunicou que não foi informado sobre a investigação do MP e que ficou "surpreso" com a notícia. O representante das empresas diz que "não comenta sobre os preços praticados pelos revendedores", mas reforça ser contra a suposta prática apurada.
Conforme o Minaspetro, os estabelecimentos estão sujeitos às normas estabelecidas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
"O Minaspetro repudia qualquer tipo de prática anticompetitiva e está aberto a cooperar com o MP, caso necessário, no que estiver a seu alcance. Contudo, é preciso ficar claro que paralelismo de preços não é considerado ato ilícito tanto do ponto de vista concorrencial como do consumidor, e, nesse momento, qualquer ilação sobre formação de cartel no mercado belorizontino é absolutamente prematura", informou.
portal@hojeemdia.com.br
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Detalhes sobre o procedimento ainda não podem ser divulgados, segundo o MP. No entanto, quem roda pelas ruas da capital garante que os valores cobrados pelas empresas do ramo são idênticos, prejudicando o consumidor que fica sem opção de escolha.
"Nas grandes avenidas não há diferença nem mesmo de um único centavo. Se o motorista passa por aquela via, do início ao fim, vai encontrar os mesmos preços. Às vezes, o valor cobrado é o mesmo em um bairro inteiro, mudando apenas quando você está em outra região da cidade", afirma o professor Rodrigo Silva, de 38 anos. Morador de Santa Luzia, ele trabalha em BH.
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O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Minas (Minaspetro) comunicou que não foi informado sobre a investigação do MP e que ficou "surpreso" com a notícia. O representante das empresas diz que "não comenta sobre os preços praticados pelos revendedores", mas reforça ser contra a suposta prática apurada.
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portal@hojeemdia.com.br