O setor sucroenergético de Minas Gerais comemorou o Dia da Árvore com números muito significativos para a data como o plantio nos últimos oito anos de 3,2 milhões de árvores (uma média de 400.000 por ano) para recuperação de Áreas de Preservação Permanente (APPs), reflorestamentos e formação de corredores ecológicos, correspondendo a uma extensão de em torno de 3 mil hectares.

Se somada toda essa recomposição aos cerca de 170 mil hectares protegidos como reserva legal (correspondente a 20% da área de cana) mais 27 mil hectares de Reservas Particulares do Patrimônio Nacional (RPPN), o setor preserva em torno de 200 mil hectares de recursos naturais, flora e fauna.

De acordo com levantamentos realizados nas usinas, as árvores formaram grandes corredores ecológicos que têm permitido o aparecimento de uma rica fauna de diversas espécies ameaçadas de extinção, como Tamanduá-bandeira, Onça-pintada, Onça-parda, Gato-mourisco, Gato-do-mato, Jaguatirica, Lobo-guará, Anta entre outros.