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Os servidores municipais votaram pela manutenção da greve em Belo Horizonte, após assembleia realizada na Praça da Estação, no Centro da capital, nesta quarta-feira (22). Uma nova reunião está marcada para esta sexta-feira (24), às 9h, no mesmo local.
De acordo com o Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos de BH (Sindbel), os trabalhadores optaram por rejeitar a proposta apresentada pela PBH de adiantamento, em junho, de duas parcelas do reajuste, com índice previsto de 5.93%.
O sindicato afirmou que a proposta da Prefeitura foi recusada porque, conforme estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a perda salarial em 1º de janeiro deste ano já soma 7,86%. Em julho, seria necessário reajuste de 11,4% para recompor os salários e, em dezembro, de 14%.
O sindicato encaminhou a notificação da manutenção da greve à PBH e solicitou agenda em caráter de urgência para seguir com as negociações da “Campanha Salarial de 2023”.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que os centros de saúde não foram afetados pela paralisação nesta quarta. "Houve a paralisação de 217 servidores, o que representa cerca de 1,3% dos profissionais da Rede SUS-BH", disse a secretaria.
Greve da educação
A assembleia do Sindicato dos trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte (Sind-REDE/BH), realizada nesta quarta (22), também optou pela manutenção da greve após rejeitar a proposta da Prefeitura.
Apesar dessa decisão, a Secretaria Municipal de Educação disse que, das 323 unidades escolares da capital, apenas cinco paralisaram totalmente as atividades nesta quarta.
"Reforçamos que no caso dos alunos que não tiveram aulas, os dias serão repostos conforme previsto em lei", informou a secretaria.
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Os servidores municipais votaram pela manutenção da greve em Belo Horizonte, após assembleia realizada na Praça da Estação, no Centro da capital, nesta quarta-feira (22). Uma nova reunião está marcada para esta sexta-feira (24), às 9h, no mesmo local.
De acordo com o Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos de BH (Sindbel), os trabalhadores optaram por rejeitar a proposta apresentada pela PBH de adiantamento, em junho, de duas parcelas do reajuste, com índice previsto de 5.93%.
O sindicato afirmou que a proposta da Prefeitura foi recusada porque, conforme estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a perda salarial em 1º de janeiro deste ano já soma 7,86%. Em julho, seria necessário reajuste de 11,4% para recompor os salários e, em dezembro, de 14%.
O sindicato encaminhou a notificação da manutenção da greve à PBH e solicitou agenda em caráter de urgência para seguir com as negociações da “Campanha Salarial de 2023”.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que os centros de saúde não foram afetados pela paralisação nesta quarta. "Houve a paralisação de 217 servidores, o que representa cerca de 1,3% dos profissionais da Rede SUS-BH", disse a secretaria.
Greve da educação
A assembleia do Sindicato dos trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte (Sind-REDE/BH), realizada nesta quarta (22), também optou pela manutenção da greve após rejeitar a proposta da Prefeitura.
Apesar dessa decisão, a Secretaria Municipal de Educação disse que, das 323 unidades escolares da capital, apenas cinco paralisaram totalmente as atividades nesta quarta.
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