SEGURANÇA E INOVAÇÃO

Com o objetivo de discutir estratégias de segurança para autoridades governamentais, centenas de agentes das forças de segurança de Minas Gerais, de 26 Estados do Brasil e até agentes do FBI se reúnem nesta terça e quarta-feira (26 e 27 de março) para o 1° Seminário de Inteligência e Segurança Governamental, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte. 

Serão diversas palestras em que os agentes discutem desafios, bem como trocam conhcimento sobre tecnologias úteis de segurança, como afirmou o Chefe de Gabinete Militar do Governador, Coronel Carlos Frederico Otoni Garcia.

"O ideal hoje é que nós tenhamos um efetivo com capacidade de antever cenários e que a gente consiga fazer uma gestão de risco adequada, minimizando qualquer risco para qualquer autoridade, seja municipal, estadual ou nacional. Logo, o objetivo do seminário é compartilhar as informações, trazendo atores de diversos países e estados, para que eles compartilhem suas experiências e conhecimentos e que a gente possa aproveitar, de fato, esses conhecimentos para melhorar a nossa gestão de risco voltada à segurança governamental", disse.

Além do chefe de gabinete, também vão palestrar no evento o coronel EB Alessandro Visacro, o agente especial Ryan Foreman, do Diplomatic Security Service (DSS), os agentes Marco Gonzalez e Agent Lane Christensen, do FBI, o Secretário de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais, Rogério Greco, o Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite e o Professor HOC, Heni Ozi Cukier.

Inovação e tecnologia contribuindo para segurança

Empresas de equipamentos de segurança, como câmeras, reconhecimento facial, scaners corporais e outros, também participam do evento. Para o chefe de gabinete, a tecnologia hoje é uma das principais ferramentas de segurança na gestão de riscos.

"Temos uma vasta gama de tecnologia de sistemas que nos ajudam a capacitar e a potencializar nossa gestão de risco. Entendemos que trazendo essas pessoas e empresas para o seminário, fazendo a exposição daquilo que eles têm de melhor em termos de tecnologia nos favorece, para que a gente possa conhecer todas as tecnologias existentes e os sistemas também, para que possamos utilizá-los a nosso favor, no sentido de poder antecipar as situações de risco", disse.