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string(2495) "Médicos, enfermeiros e servidores públicos realizaram nesta terça-feira (16) uma campanha em Belo Horizonte para denunciar a violência contra profissionais da saúde. Com o lema “Quem cuida merece respeito”, o ato ocorreu em frente ao Hospital de Pronto-Socorro (HPS) João XXIII, na região hospitalar da capital mineira.
O superintendente do Ministério do Trabalho e Emprego em Minas Gerais, Carlos Calazans, que participou da manifestação, expressou preocupação com o problema. De acordo com ele, somente no primeiro semestre de 2025 foram registrados 603 casos de agressão contra profissionais de saúde, sendo 66 deles de violência física. "Não podemos aceitar isso", afirmou Calazans, ressaltando que agredir um profissional, seja verbal ou fisicamente, é crime.
Calazans também comentou a polêmica sobre a possível retirada da Guarda Municipal dos Centros de Saúde, destacando que os profissionais precisam do apoio dos agentes de segurança. Ele pediu que o governo do estado e a prefeitura de Belo Horizonte apoiem a campanha para conscientizar a população de que problemas no atendimento não justificam agressões.
Enfermagem é a principal vítima
A vice-presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Minas, Maria do Socorro Pacheco, presente na campanha, classificou a violência contra os profissionais da saúde como um “problema de saúde pública”. Segundo ela, a equipe de enfermagem é a mais afetada. "Ela é a linha de frente e recebe esse impacto da precarização do trabalho, do estresse de familiares e pacientes e da falta de recursos humanos para atender bem. Estamos sendo vítimas do sistema de saúde”, disse.
Para debater o tema, a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais realizará uma audiência pública nesta quarta-feira (17). O evento, que terá como foco a violência contra os profissionais da saúde, em especial os da enfermagem, acontecerá às 9h no Auditório José Alencar.
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O superintendente do Ministério do Trabalho e Emprego em Minas Gerais, Carlos Calazans, que participou da manifestação, expressou preocupação com o problema. De acordo com ele, somente no primeiro semestre de 2025 foram registrados 603 casos de agressão contra profissionais de saúde, sendo 66 deles de violência física. "Não podemos aceitar isso", afirmou Calazans, ressaltando que agredir um profissional, seja verbal ou fisicamente, é crime.
Calazans também comentou a polêmica sobre a possível retirada da Guarda Municipal dos Centros de Saúde, destacando que os profissionais precisam do apoio dos agentes de segurança. Ele pediu que o governo do estado e a prefeitura de Belo Horizonte apoiem a campanha para conscientizar a população de que problemas no atendimento não justificam agressões.
Enfermagem é a principal vítima
A vice-presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Minas, Maria do Socorro Pacheco, presente na campanha, classificou a violência contra os profissionais da saúde como um “problema de saúde pública”. Segundo ela, a equipe de enfermagem é a mais afetada. "Ela é a linha de frente e recebe esse impacto da precarização do trabalho, do estresse de familiares e pacientes e da falta de recursos humanos para atender bem. Estamos sendo vítimas do sistema de saúde”, disse.
Para debater o tema, a Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais realizará uma audiência pública nesta quarta-feira (17). O evento, que terá como foco a violência contra os profissionais da saúde, em especial os da enfermagem, acontecerá às 9h no Auditório José Alencar.