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A cada dia, pelo menos 250 famílias e empresas mineiras ficam no escuro devido à ocorrência de queimadas. Só no primeiro semestre deste ano, mais de 45 mil clientes da Cemig ficaram sem luz após vegetações em chamas atingiram a rede elétrica. O alerta contra os incêndios – que na maioria dos casos pode ter origem criminosa – aumenta ainda mais com a estiagem e temporada de ventos fortes.
O número de consumidores prejudicados no Estado é 15% maior do que o registrado de janeiro a junho de 2023, quando 39 mil tiveram o serviço interrompido. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) é a mais afetada. Na capital e cidades vizinhas, mais de 5 mil clientes tiveram quedas de energia.
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Além de provocar a queima dos equipamentos, estruturas e até o rompimento dos cabos da rede elétrica, os incêndios também ionizam o ar devido ao calor e fumaça. Esse fator pode ocasionar o aparecimento de arcos elétricos na rede de alta tensão, causando curtos-circuitos e consequentemente a interrupção do serviço.
Conforme a Cemig, os incêndios frequentemente acontecem em locais de difícil acesso, e um dos maiores desafios para as equipes de campo é chegar aos locais das ocorrências para realização das manutenções. A empresa explica que levar estruturas pesadas, como torres e postes, em áreas acidentadas, torna ainda mais complexo o reparo, o que pode deixar os clientes sem o serviço por mais tempo.
 
“Os equipamentos da rede elétrica, quando expostos às queimadas, têm o funcionamento prejudicado. O que pode causar o desligamento de linhas de transmissão e distribuição e de subestações, bem como causar graves acidentes com pessoas que estão próximas a estas áreas”, afirma o engenheiro da Cemig, Matheus Amaral.
As autoridades destacam que a maioria das ocorrências pode ser criminosa. Dentre as principais atitudes irresponsáveis, capazes de provocar queimadas de grandes proporções, estão limpar terrenos fazendo fogo, jogar bituca de cigarro na mata e soltar balões.
Registro de queimadas pode aumentar ainda mais
Os Bombeiros já alertaram que a tendência é que os incêndios se intensifiquem ainda mais até o início do período chuvoso – que começa em outubro – em função das altas temperaturas associadas à baixa umidade.
Em caso de incêndios, a Cemig (116) e o Corpo de Bombeiros (193) devem ser acionados. As pessoas também podem denunciar a prática de queimadas ilegais, de maneira anônima, ligando gratuitamente para o telefone 181 (Disque Denúncia).
O que tem sido feito para reduziri os estragos?
Segundo a Cemig, ações preventivas são realizadas constantemente. Dentre elas, podas de árvores e arbustos e a remoção da vegetação ao redor dos postes e torres. Inspeções nas linhas de transmissão, para identificar e mitigar riscos, também são feitas. Em 2024, o investimento é de R$ 311 milhões.
* Com informações da Agência Minas
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Além de provocar a queima dos equipamentos, estruturas e até o rompimento dos cabos da rede elétrica, os incêndios também ionizam o ar devido ao calor e fumaça. Esse fator pode ocasionar o aparecimento de arcos elétricos na rede de alta tensão, causando curtos-circuitos e consequentemente a interrupção do serviço.
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Registro de queimadas pode aumentar ainda mais
Os Bombeiros já alertaram que a tendência é que os incêndios se intensifiquem ainda mais até o início do período chuvoso – que começa em outubro – em função das altas temperaturas associadas à baixa umidade.
Em caso de incêndios, a Cemig (116) e o Corpo de Bombeiros (193) devem ser acionados. As pessoas também podem denunciar a prática de queimadas ilegais, de maneira anônima, ligando gratuitamente para o telefone 181 (Disque Denúncia).
O que tem sido feito para reduziri os estragos?
Segundo a Cemig, ações preventivas são realizadas constantemente. Dentre elas, podas de árvores e arbustos e a remoção da vegetação ao redor dos postes e torres. Inspeções nas linhas de transmissão, para identificar e mitigar riscos, também são feitas. Em 2024, o investimento é de R$ 311 milhões.
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