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A ação foi deflagrada a partir de investigação que envolve o acordo celebrado entre o Executivo estadual e um consórcio, composto por cinco empresas. Conforme a polícia, a operação "Esgastulum" cumpriu 13 mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte, Nova Lima, na região metropolitana, e São Paulo.
Os investigados são suspeitos de peculato, desvio, fraude na licitação, condescendência criminosa e organização criminosa. Na época, Aécio Neves era o governador de Minas. O Hoje em Dia entrou em contato com a consórcio, a assessoria de deputado federal e com o atual governo de Minas, mas ainda não obteve retornos.
A #PCMG deflagra operação, nesta quinta-feira(16), e cumpre 13 mandados de busca e apreensão em BH, RMBH e cidades paulistas. A investigação envolve contrato de parceria público privada celebrado entre o Estado de Minas Gerais e empresas de gestão prisional. pic.twitter.com/pOgp2zc3qr
— Polícia Civil de MG (@pcmgoficial) July 16, 2020
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A #PCMG deflagra operação, nesta quinta-feira(16), e cumpre 13 mandados de busca e apreensão em BH, RMBH e cidades paulistas. A investigação envolve contrato de parceria público privada celebrado entre o Estado de Minas Gerais e empresas de gestão prisional. pic.twitter.com/pOgp2zc3qr
— Polícia Civil de MG (@pcmgoficial) July 16, 2020