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Um policial militar reformado, de 52 anos, foi preso suspeito de extorquir funcionários de bancas de jogos do bicho - prática ilegal no Brasil. O caso foi registrado em Goianá, na Zona da Mata mineira.
As vítimas registraram Boletim de Ocorrência na última quinta-feira (8/2). Sob ameaça constante de fechar os locais, o militar teria embolsado quase R$ 10 mil. A extorsão teria se estendido por mais de três meses.
De acordo com o relato de um dos funcionários, o homem cobrava R$ 500 por semana para “não fechar o estabelecimento”. No sábado (3/2), a vítima teria dito que não iria mais realizar os pagamentos. Na quinta-feira (8/2), o militar voltou ao local e a mulher conseguiu gravar a conversa, entregue à polícia.
Em outra banca de jogo do bicho, segundo o Boletim de Ocorrência, a propina era de R$600.
Após as denúncias, o suspeito foi levado até a delegacia para prestar depoimento. Ele chegou a ser preso na quinta-feira, mas foi liberado por alvará da Justiça e responde ao processo em liberdade. Se condenado pelo crime de extorsão, ele pode ter pena entre dois e oito anos de prisão.
A reportagem do Estado de Minas procurou a Polícia Militar (PM) e aguarda posicionamento.
Os militares também estiveram nos locais onde seriam realizadas as apostas ilegais. Os celulares do suspeito e dos funcionários foram apreendidos. O caso será investigado.
Fonte: Estado de Minas
em.com.br
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De acordo com o relato de um dos funcionários, o homem cobrava R$ 500 por semana para “não fechar o estabelecimento”. No sábado (3/2), a vítima teria dito que não iria mais realizar os pagamentos. Na quinta-feira (8/2), o militar voltou ao local e a mulher conseguiu gravar a conversa, entregue à polícia.
Em outra banca de jogo do bicho, segundo o Boletim de Ocorrência, a propina era de R$600.
Após as denúncias, o suspeito foi levado até a delegacia para prestar depoimento. Ele chegou a ser preso na quinta-feira, mas foi liberado por alvará da Justiça e responde ao processo em liberdade. Se condenado pelo crime de extorsão, ele pode ter pena entre dois e oito anos de prisão.
A reportagem do Estado de Minas procurou a Polícia Militar (PM) e aguarda posicionamento.
Os militares também estiveram nos locais onde seriam realizadas as apostas ilegais. Os celulares do suspeito e dos funcionários foram apreendidos. O caso será investigado.
Fonte: Estado de Minas
em.com.br