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string(103) "Pior momento para crianças está passando, mas internação de adultos preocupa, diz secretário de BH"
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Acompanhando a vacinação na EMEI Grajaú, na Regional Oeste, o secretário municipal de Saúde, Danilo Borges, destacou a importância da iniciativa. "Nesta escola, das cem crianças, metade ainda não se vacinou", exemplificou Borges, ressaltando a necessidade de estratégias como essa para alcançar o público infantil. Atualmente, a taxa de vacinação para essa faixa etária na capital mineira é de apenas 31%, bem abaixo dos 90% preconizados.
Quase um mês após a PBH decretar situação de emergência em saúde pública devido ao aumento de atendimentos por síndromes respiratórias graves, as internações continuam sendo motivo de preocupação. Conforme Borges, o "pior momento" para o público infantil parece estar superado, embora os casos envolvendo adultos ainda sejam elevados.
Borges lembrou que, em abril, a capital registrou 63.217 atendimentos por síndromes respiratórias, um aumento de quase 49% em relação a março. Ele alertou que, com a proximidade do inverno e a intensificação do frio, a tendência é que os casos se mantenham em patamares elevados até, pelo menos, a primeira quinzena de julho.
O decreto de emergência, segundo o secretário, permite que a administração municipal agilize a contratação de profissionais e a ampliação de serviços de saúde. Apesar do cenário, Borges garantiu que a situação está sob controle, mas reforçou que "não é momento de baixar a guarda e de deixar de lado nenhuma das estratégias, seja a vacinação, seja o reforço das equipes nas nossas unidades de saúde".
Vacinação ampliada
Além da vacina contra a gripe, as crianças nas escolas também poderão receber doses de outros imunizantes, como poliomielite, sarampo, rubéola, caxumba, varicela, febre amarela, meningite e covid-19, conforme a situação vacinal de cada uma. Os profissionais das instituições de ensino que ainda não foram imunizados também terão a oportunidade de receber as doses.
Para a vacinação infantil, é obrigatória a autorização dos pais, mães ou responsáveis legais, mediante a assinatura de um termo distribuído previamente. O secretário informou que a prefeitura tem enviado cartas com informações e orientações gerais para os pais, visando demonstrar a segurança e a necessidade dos imunizantes.
"A gente ainda está vendo na cidade de Belo Horizonte muitas internações, de idosos, de crianças, e, às vezes, óbitos. Isso tudo é prevenível com a vacinação", afirmou Borges, enfatizando a importância do convencimento daqueles que ainda demonstram resistência à imunização.
O secretário ainda lembrou que administração municipal também tem disponibilizado a vacinação contra a gripe em postos extras pela cidade, como shoppings, parques e estações de metrô, buscando atingir um público ainda maior, que a capital possui doses suficientes para toda a população, e que o Ministério da Saúde não hesitaria em enviar remessas extras caso necessário.
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Acompanhando a vacinação na EMEI Grajaú, na Regional Oeste, o secretário municipal de Saúde, Danilo Borges, destacou a importância da iniciativa. "Nesta escola, das cem crianças, metade ainda não se vacinou", exemplificou Borges, ressaltando a necessidade de estratégias como essa para alcançar o público infantil. Atualmente, a taxa de vacinação para essa faixa etária na capital mineira é de apenas 31%, bem abaixo dos 90% preconizados.
Quase um mês após a PBH decretar situação de emergência em saúde pública devido ao aumento de atendimentos por síndromes respiratórias graves, as internações continuam sendo motivo de preocupação. Conforme Borges, o "pior momento" para o público infantil parece estar superado, embora os casos envolvendo adultos ainda sejam elevados.
Borges lembrou que, em abril, a capital registrou 63.217 atendimentos por síndromes respiratórias, um aumento de quase 49% em relação a março. Ele alertou que, com a proximidade do inverno e a intensificação do frio, a tendência é que os casos se mantenham em patamares elevados até, pelo menos, a primeira quinzena de julho.
O decreto de emergência, segundo o secretário, permite que a administração municipal agilize a contratação de profissionais e a ampliação de serviços de saúde. Apesar do cenário, Borges garantiu que a situação está sob controle, mas reforçou que "não é momento de baixar a guarda e de deixar de lado nenhuma das estratégias, seja a vacinação, seja o reforço das equipes nas nossas unidades de saúde".
Vacinação ampliada
Além da vacina contra a gripe, as crianças nas escolas também poderão receber doses de outros imunizantes, como poliomielite, sarampo, rubéola, caxumba, varicela, febre amarela, meningite e covid-19, conforme a situação vacinal de cada uma. Os profissionais das instituições de ensino que ainda não foram imunizados também terão a oportunidade de receber as doses.
Para a vacinação infantil, é obrigatória a autorização dos pais, mães ou responsáveis legais, mediante a assinatura de um termo distribuído previamente. O secretário informou que a prefeitura tem enviado cartas com informações e orientações gerais para os pais, visando demonstrar a segurança e a necessidade dos imunizantes.
"A gente ainda está vendo na cidade de Belo Horizonte muitas internações, de idosos, de crianças, e, às vezes, óbitos. Isso tudo é prevenível com a vacinação", afirmou Borges, enfatizando a importância do convencimento daqueles que ainda demonstram resistência à imunização.
O secretário ainda lembrou que administração municipal também tem disponibilizado a vacinação contra a gripe em postos extras pela cidade, como shoppings, parques e estações de metrô, buscando atingir um público ainda maior, que a capital possui doses suficientes para toda a população, e que o Ministério da Saúde não hesitaria em enviar remessas extras caso necessário.