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Pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG) revelou que 64,8% dos belo-horizontinos tentam planejar seus gastos, mas apenas 25,9% conseguem cumprir à risca o plano. Outros 28,7% cumprem parcialmente suas metas, e 10,2% não obtêm êxito em seguir o que foi planejado.
Dos entrevistados, 44,83% disseram que conseguem planejar o orçamento familiar e ainda sobra algum dinheiro. Outros 31,03% pagam as contas em dia, mas não possuem saldo positivo, enquanto 6,90% disseram que precisam recorrer a empréstimo para completar o orçamento.
Dos participantes da entrevista que poupam, a principal destinação declarada vai para o lazer (resposta dada por 46,9%); 28,9% preferem fazer compras; e 26,4% guardam na caderneta de poupança. Para 14,7% dos entrevistados não sobra dinheiro no fim do mês.
Suficiente?
E quando o orçamento não é o suficiente para cobrir os compromissos financeiros? Para 29,4% dos belo-horizontinos, a solução é realizar serviços extras; outros 20,9% tomam empréstimos com familiares ou terceiros; 13,2% deixam de pagar alguma conta ou prestação; 12% “assaltam o cofrinho” (poupança); e 3,2% tomam empréstimo com o banco. Do total, 27,2% disseram que nunca passaram por essa situação.
Das despesas correntes, a mais citada foi com alimentação/supermercado (53,8%), seguida pela conta de energia elétrica (49%), conta de água (48%), aluguel (40,5%) e plano de saúde (16,5%). A alimentação é o produto mais consumido, conforme 81,5% dos participantes, seguida por calçados (41,1%), eletrônicos (12,2%) e telefonia (9%).
Dos compromissos financeiros, o pagamento do cartão de crédito foi o mais citado (49,2%), seguido pelas dívidas com terceiros e familiares (23,4%), financiamento do carro (17,3%) e empréstimos em bancos (8,5%). Dos entrevistados, 27,1% declararam que não possuem compromissos financeiros.
O meio de pagamento mais utilizado pelos entrevistados foi o cartão de crédito (46,6%); o cartão de débito (22,2%) aparece logo depois; depois vêm Pix (19,7%) e compras somente em dinheiro (11,5%).
Indústria aposta em ‘novidade’ no ovo de Páscoa para driblar alta do cacau
Fecomércio
Gabriela Martins, economista da Fecomércio MG, destaca o avanço do consumidor no planejamento das suas contas mensais. “Em 2025, observamos um número maior de pessoas que planejam seu orçamento. Entretanto, há uma proporção significativa daqueles que planejam e não conseguem cumprir o esperado. Essa movimentação pode estar atrelada ao aumento de preços de um dos grupos de produtos mais demandados entre as famílias: a alimentação. Dessa forma, a parte da renda destinada a esta cesta de consumo se torna ainda maior, prejudicando o poder de compra familiar e afetando de maneira direta o planejamento orçamentário mensal”, explica.
A Pesquisa de Orçamento Doméstico de Belo Horizonte 2025, realizada pelo Núcleo de Inteligência e Pesquisa da Fecomércio MG entre 28 de janeiro e 4 de fevereiro de 2025, ouviu 401 pessoas.
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Pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG) revelou que 64,8% dos belo-horizontinos tentam planejar seus gastos, mas apenas 25,9% conseguem cumprir à risca o plano. Outros 28,7% cumprem parcialmente suas metas, e 10,2% não obtêm êxito em seguir o que foi planejado.
Dos entrevistados, 44,83% disseram que conseguem planejar o orçamento familiar e ainda sobra algum dinheiro. Outros 31,03% pagam as contas em dia, mas não possuem saldo positivo, enquanto 6,90% disseram que precisam recorrer a empréstimo para completar o orçamento.
Dos participantes da entrevista que poupam, a principal destinação declarada vai para o lazer (resposta dada por 46,9%); 28,9% preferem fazer compras; e 26,4% guardam na caderneta de poupança. Para 14,7% dos entrevistados não sobra dinheiro no fim do mês.
Suficiente?
E quando o orçamento não é o suficiente para cobrir os compromissos financeiros? Para 29,4% dos belo-horizontinos, a solução é realizar serviços extras; outros 20,9% tomam empréstimos com familiares ou terceiros; 13,2% deixam de pagar alguma conta ou prestação; 12% “assaltam o cofrinho” (poupança); e 3,2% tomam empréstimo com o banco. Do total, 27,2% disseram que nunca passaram por essa situação.
Das despesas correntes, a mais citada foi com alimentação/supermercado (53,8%), seguida pela conta de energia elétrica (49%), conta de água (48%), aluguel (40,5%) e plano de saúde (16,5%). A alimentação é o produto mais consumido, conforme 81,5% dos participantes, seguida por calçados (41,1%), eletrônicos (12,2%) e telefonia (9%).
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Indústria aposta em ‘novidade’ no ovo de Páscoa para driblar alta do cacau
Fecomércio
Gabriela Martins, economista da Fecomércio MG, destaca o avanço do consumidor no planejamento das suas contas mensais. “Em 2025, observamos um número maior de pessoas que planejam seu orçamento. Entretanto, há uma proporção significativa daqueles que planejam e não conseguem cumprir o esperado. Essa movimentação pode estar atrelada ao aumento de preços de um dos grupos de produtos mais demandados entre as famílias: a alimentação. Dessa forma, a parte da renda destinada a esta cesta de consumo se torna ainda maior, prejudicando o poder de compra familiar e afetando de maneira direta o planejamento orçamentário mensal”, explica.
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