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Os alvos da operação são empresários, diretores e funcionários de uma marca de roupas femininas com sede na capital mineira e conhecida no Brasil e no exterior.
Eles são investigados por crimes tributários e podem responder por organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Segundo as apurações, os suspeitos seriam responsáveis por executar esquema de sonegação de ICMS na comercialização de roupas e acessórios de luxo, causando prejuízo milionário aos cofres públicos.
As fraudes consistiriam na venda de mercadorias sem a emissão de nota fiscal ou subfaturamento, quando é colocado nos documentos valores bem abaixo daqueles realmente pagos pelos clientes.
“Além disso, o grupo econômico propositadamente organizou-se de modo fragmentado em pequenas empresas, algumas em nome de ‘laranjas’, com o objetivo de enquadramento simulado no Simples nacional. Dessa forma, os investigados se beneficiariam da diminuição ilícita de tributos devidos”, informou o Ministério Público, que disse, ainda, que a empresa detém nome “bastante conhecido no mercado” e que 2019 foi adquirida por um grupo que administra outras marcas famosas nacionalmente.
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Uma força-tarefa deflagrou, na manhã desta terça-feira (22), a operação “Ponto sem nó”, que investiga fraude milionária e lavagem de dinheiro em uma famosa grife mineira do setor da moda. Constituída pelo Ministério Público de Minas Gerais, Receita Estadual e Polícia Civil, a ação cumpre 18 mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte e Nova Lima, na região metropolitana.
Os alvos da operação são empresários, diretores e funcionários de uma marca de roupas femininas com sede na capital mineira e conhecida no Brasil e no exterior.
Eles são investigados por crimes tributários e podem responder por organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. Segundo as apurações, os suspeitos seriam responsáveis por executar esquema de sonegação de ICMS na comercialização de roupas e acessórios de luxo, causando prejuízo milionário aos cofres públicos.
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“Além disso, o grupo econômico propositadamente organizou-se de modo fragmentado em pequenas empresas, algumas em nome de ‘laranjas’, com o objetivo de enquadramento simulado no Simples nacional. Dessa forma, os investigados se beneficiariam da diminuição ilícita de tributos devidos”, informou o Ministério Público, que disse, ainda, que a empresa detém nome “bastante conhecido no mercado” e que 2019 foi adquirida por um grupo que administra outras marcas famosas nacionalmente.