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Suspeitos de fazerem parte de uma quadrilha especializada em caça e comércio ilegal de animais silvestres são alvos da operação Araracanga, deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quinta-feira (13) em Minas Gerais.
Conforme a corporação, uma força-tarefa montada por 20 policiais federais cumprem dois Mandados de Prisão Preventiva e três Mandados de Busca e Apreensão nos municípios de Contagem e Ribeirão das Neves, na Grande BH, e no município de João Pinheiro, na região Noroeste do Estado. As autorizações foram expedidas pela Justiça Federal em Gurupi, no Tocantins.
As investigações sobre o crime ambiental tiveram início em 2018, após uma apreensão de pássaros realizada pela Polícia Rodoviária Federal em Cariri/TO. Os rastros deixados pelos suspeitos indicaram que a organização comprava grandes quantidades de animais silvestres nos Estados da Bahia, Tocantins e Pará, que eram levados para grandes centros de comercialização, a exemplo de Belo Horizonte e São Paulo.
Os investigados devem responder pelos crimes de caça ilegal, receptação e organização criminosa, cujas penas podem chegar a 16 anos de reclusão.
Araracanga
O nome da operação faz referência ao nome de uma das espécies comercializadas pelo grupo. Os investigados devem responder pelos crimes de caça ilegal, receptação e organização criminosa. Se condenados, as penas podem chegar a 16 anos de prisão.
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Conforme a corporação, uma força-tarefa montada por 20 policiais federais cumprem dois Mandados de Prisão Preventiva e três Mandados de Busca e Apreensão nos municípios de Contagem e Ribeirão das Neves, na Grande BH, e no município de João Pinheiro, na região Noroeste do Estado. As autorizações foram expedidas pela Justiça Federal em Gurupi, no Tocantins.
As investigações sobre o crime ambiental tiveram início em 2018, após uma apreensão de pássaros realizada pela Polícia Rodoviária Federal em Cariri/TO. Os rastros deixados pelos suspeitos indicaram que a organização comprava grandes quantidades de animais silvestres nos Estados da Bahia, Tocantins e Pará, que eram levados para grandes centros de comercialização, a exemplo de Belo Horizonte e São Paulo.
Os investigados devem responder pelos crimes de caça ilegal, receptação e organização criminosa, cujas penas podem chegar a 16 anos de reclusão.
Araracanga
O nome da operação faz referência ao nome de uma das espécies comercializadas pelo grupo. Os investigados devem responder pelos crimes de caça ilegal, receptação e organização criminosa. Se condenados, as penas podem chegar a 16 anos de prisão.