No território mineiro, os agentes estão em busca de pessoas com participação em homicídios, tráfico de drogas, e roubos
Policiais civis de Minas Gerais cumprem mandados de prisão durante a megaoperação contra a criminalidade que acontece em todo país. No território mineiro, os agentes estão em busca de pessoas com participação e homicídios, tráfico de drogas e roubos. Um balanço deve ser divulgado ainda nesta sexta-feira. A ação, chamada de Cronos, tem o apoio do Ministério da Segurança Pública e é coordenada pelo Conselho Nacional dos Chefes de Polícias Civis (CONCPC). Até o fim da tarde, 1.029 prisões foram realizadas 16 Estados e no Distrito Federal.
De acordo com a Polícia Civil, até 16h, foram cumpridos 25 mandados de busca e apreensão e de prisão em cidades mineiras. Ao todo, 15 pessoas foram presas e um adolescente apreendido. A ação ainda não terminou. Não foram divulgados os locais onde aconteceram as prisões.
Até a publicação desta reportagem, 1.029 pessoas foram presas e 75 adolescentes foram apreendidos. Dentre os presos, 14 foram pela prática de feminicídio, 225 por homicídio, 143 por crimes relacionados a Lei Maria da Penha e 421 por crimes diversos. Também foram autuados em flagrante 224 indivíduos pelos delitos de tráfico de drogas, posse ou porte irregular de arma de fogo, entre outros. Ainda foram apreendidas 66 armas de fogo e aproximadamente 150 quilos de entorpecentes. Resultado final será divulgado neste sábado pelo Conselho Nacional dos Chefes de Polícias Civis (CONCPC).
Um dos focos da operação é combater o crime contra as mulheres e com ligação a Lei Maria da Penha. "Esse é um crime covarde que acontece muitas vezes dentro de casa e é algo que tem de ser repelido", disse o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann. "Esse trabalho levou meses para ser desencadeado. Temos até esse momento 4.983 policiais envolvidos e esse número deve crescer bastante", afirmou.
A escolha do nome Cronos, segundo o Ministério, vem da referência à supressão do tempo de vida da vítima, reduzido pelo autor do crime. Ao mesmo tempo, com a prisão dos autores de homicídio e feminicídio, espera-se o impedimento da prática de novos crimes. (Com informações do Estadão Conteúdo)
Até a publicação desta reportagem, 1.029 pessoas foram presas e 75 adolescentes foram apreendidos. Dentre os presos, 14 foram pela prática de feminicídio, 225 por homicídio, 143 por crimes relacionados a Lei Maria da Penha e 421 por crimes diversos. Também foram autuados em flagrante 224 indivíduos pelos delitos de tráfico de drogas, posse ou porte irregular de arma de fogo, entre outros. Ainda foram apreendidas 66 armas de fogo e aproximadamente 150 quilos de entorpecentes. Resultado final será divulgado neste sábado pelo Conselho Nacional dos Chefes de Polícias Civis (CONCPC).
Um dos focos da operação é combater o crime contra as mulheres e com ligação a Lei Maria da Penha. "Esse é um crime covarde que acontece muitas vezes dentro de casa e é algo que tem de ser repelido", disse o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann. "Esse trabalho levou meses para ser desencadeado. Temos até esse momento 4.983 policiais envolvidos e esse número deve crescer bastante", afirmou.
A escolha do nome Cronos, segundo o Ministério, vem da referência à supressão do tempo de vida da vítima, reduzido pelo autor do crime. Ao mesmo tempo, com a prisão dos autores de homicídio e feminicídio, espera-se o impedimento da prática de novos crimes. (Com informações do Estadão Conteúdo)