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Manifestantes retornaram à frente da sede da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), na manhã desta terça-feira (12), para protestar contra o fechamento do comércio não essencial na cidade. A manifestação se encerrou por volta das 12h e as pistas da avenida Afonso Pena, no Centro, foram liberadas, segundo a BHTrans. Durante a manhã, os manifestantes ocuparam três faixas da avenida, no sentido Mangabeiras, deixando apenas uma faixa livre para os motoristas, porém a quantidade de pessoas aparentou ser menor do que no primeiro protesto, na segunda-feira (11).
Vídeo compartilhado por um dos manifestantes mostra pessoas entoando o Hino Nacional em frente à prefeitura, ainda no início da manifestação, marcada para as 10h. Em meio a bandeiras do Brasil, alguns dos manifestantes estavam sem máscara e, no vídeo, uma delas grita “Desobediência civil já!”. Na manifestação da segunda-feira, lideranças do movimento estimularam que comerciantes mantivessem as portas abertas, apesar da ordem municipal para fecharem.
Na segunda, primeiro dia desde que o decreto de fechamento, a PBH promoveu ações educativas em 446 estabelecimentos comerciais, mas não registrou multas ou interdições. De março até o dia 10 de janeiro, último domingo, 219 estabelecimentos foram interditados e 32 multas por desobediência foram aplicadas.
Prefeitura se reúne com entidades do comércio nesta semana
Na tarde desta terça-feira, a prefeitura se reunirá remotamente com representantes da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em Minas Gerais (Abrasel), da Associação Mineira de Supermercados (Amis), da Associação dos Comerciantes do Hipercentro e da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG).
Na tarde de quarta-feira (13), será a vez de representantes da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas) serem ouvidos. Na segunda, o governo municipal já se reuniu com com entidades representativas das academias, que enviarão propostas de ajustes dos protocolos sanitários do segmento até a próxima semana.
A prefeitura reforça que qualquer liberação das atividades não essenciais depende de melhora dos índices epidemiológicos do município.
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Manifestantes retornaram à frente da sede da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), na manhã desta terça-feira (12), para protestar contra o fechamento do comércio não essencial na cidade. A manifestação se encerrou por volta das 12h e as pistas da avenida Afonso Pena, no Centro, foram liberadas, segundo a BHTrans. Durante a manhã, os manifestantes ocuparam três faixas da avenida, no sentido Mangabeiras, deixando apenas uma faixa livre para os motoristas, porém a quantidade de pessoas aparentou ser menor do que no primeiro protesto, na segunda-feira (11).
Vídeo compartilhado por um dos manifestantes mostra pessoas entoando o Hino Nacional em frente à prefeitura, ainda no início da manifestação, marcada para as 10h. Em meio a bandeiras do Brasil, alguns dos manifestantes estavam sem máscara e, no vídeo, uma delas grita “Desobediência civil já!”. Na manifestação da segunda-feira, lideranças do movimento estimularam que comerciantes mantivessem as portas abertas, apesar da ordem municipal para fecharem.
Na segunda, primeiro dia desde que o decreto de fechamento, a PBH promoveu ações educativas em 446 estabelecimentos comerciais, mas não registrou multas ou interdições. De março até o dia 10 de janeiro, último domingo, 219 estabelecimentos foram interditados e 32 multas por desobediência foram aplicadas.
Prefeitura se reúne com entidades do comércio nesta semana
Na tarde desta terça-feira, a prefeitura se reunirá remotamente com representantes da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em Minas Gerais (Abrasel), da Associação Mineira de Supermercados (Amis), da Associação dos Comerciantes do Hipercentro e da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG).
Na tarde de quarta-feira (13), será a vez de representantes da Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas) serem ouvidos. Na segunda, o governo municipal já se reuniu com com entidades representativas das academias, que enviarão propostas de ajustes dos protocolos sanitários do segmento até a próxima semana.
A prefeitura reforça que qualquer liberação das atividades não essenciais depende de melhora dos índices epidemiológicos do município.