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A Justiça decidiu soltar a advogada que foi flagrada agredindo um funcionário da Azul no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte. Ela também é suspeita de cometer injúria racial contra o funcionário.
Conforme o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), a audiência de custódia foi realizada de forma virtual, já que o Presídio de Vespasiano, local onde a advogada estava até a manhã desta terça-feira (25 de junho), não possui condições de apresentar todas as presas aos juízes da região metropolitana.
A audiência durou 15 minutos. A advogada informou que a prisão ocorreu de forma regular, não tendo ocorrido qualquer incidente, agressões ou abuso de autoridade. O próprio Ministério Público pediu a soltura da mulher.
Foi considerado que a prisão cautelar só deve ocorrer “em casos excepcionais e sob o fundamento de que o fato dos autos não se revesta de gravidade objetiva”. Na decisão, entretanto, a Justiça considerou “reprovável” a conduta da advogada, apesar de conceder liberdade provisória. Como medida cautelar, a advogada deve comparecer todos os meses à Justiça.
O alvará de soltura foi expedido na noite dessa segunda-feira (24 de junho), mas a mulher ainda estava presa durante a manhã. Mesmo com a soltura, a Polícia Civil informou que as investigações seguem a cargo da 7ª Delegacia de Polícia Civil, em Confins.
Entenda
Além das agressões físicas, a mulher ainda cometeu injúria racial contra o homem, motivo pelo qual foi presa. Tudo começou após a mulher cair no finger, a plataforma que liga o terminal à aeronave, com sintomas visíveis de embriaguez.
Diante da situação, o funcionário foi até a passageira e perguntou se ela precisava de um atendimento médico. Ele também a convidou a sair da aeronave, como manda o protocolo da Aviação Civil referente à segurança aérea.
O comandante da aeronave teria acionado o posto médico para atendimento da passageira, o que não ocorreu, porém, o piloto não autorizou a entrada dela na aeronave novamente. O supervisor da companhia aérea informou à passageira que ela seria realocada em outro voo. A passageira pediu para pegar os pertences dentro do avião e, no momento em que o funcionário foi devolver os objetos à mulher, ela o agrediu e proferiu insultos racistas.
Os dois foram levados para prestar depoimento na Delegacia da Polícia Civil (PC) de Vespasiano. Por meio de nota, a Azul informou que a cliente indisciplinada iria para Natal e foi orientada a desembarcar por comportamento inadequado.
“No momento do desembarque, a cliente agrediu física e verbalmente um tripulante da Azul. A autoridade de segurança foi chamada para acompanhar o desembarque e, em seguida, os conduziu para delegacia para registrar depoimento e conduzir a apuração do caso. A Azul ressalta que repudia veemente qualquer tipo de ofensa ou agressão aos clientes e seus tripulantes, sendo certo que serão adotadas as medidas cabíveis”, disse a companhia.
Fonte; otempo.com.br
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Conforme o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), a audiência de custódia foi realizada de forma virtual, já que o Presídio de Vespasiano, local onde a advogada estava até a manhã desta terça-feira (25 de junho), não possui condições de apresentar todas as presas aos juízes da região metropolitana.
A audiência durou 15 minutos. A advogada informou que a prisão ocorreu de forma regular, não tendo ocorrido qualquer incidente, agressões ou abuso de autoridade. O próprio Ministério Público pediu a soltura da mulher.
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O alvará de soltura foi expedido na noite dessa segunda-feira (24 de junho), mas a mulher ainda estava presa durante a manhã. Mesmo com a soltura, a Polícia Civil informou que as investigações seguem a cargo da 7ª Delegacia de Polícia Civil, em Confins.
Entenda
Além das agressões físicas, a mulher ainda cometeu injúria racial contra o homem, motivo pelo qual foi presa. Tudo começou após a mulher cair no finger, a plataforma que liga o terminal à aeronave, com sintomas visíveis de embriaguez.
Diante da situação, o funcionário foi até a passageira e perguntou se ela precisava de um atendimento médico. Ele também a convidou a sair da aeronave, como manda o protocolo da Aviação Civil referente à segurança aérea.
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Fonte; otempo.com.br