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Mais importante então se torna a capacidade de falar a quem vai decidir o futuro de Belo Horizonte nas urnas de forma remota, além daquilo que exige a legislação eleitoral (a propaganda obrigatória). Que, em muitos casos, e por conta da distribuição de tempo de acordo com a representação partidária, cria um cenário desequilibrado. Para as legendas menores, são poucos segundos, tempo insuficiente para passar a mensagem desejada.
As redes sociais trouxeram uma nova perspectiva para a disputa. Nelas, é possível encontrar informações 24 horas por dia; ter acesso a material detalhado, interagir, tirar dúvidas e mesmo acompanhar eventos antes limitados a determinados segmentos. Algo que os candidatos à Prefeitura da capital abraçaram, dentro das possibilidades de cada chapa. Site próprio; perfis em Facebook, Twitter, Instagram e mesmo no Linkedin (a ferramenta usada para colocação profissional); além de canal no YouTube. Não faltam apostas para fisgar a atenção do eleitor de uma forma adequada aos novos tempos. Informação de sobra para ajudar no processo de escolha, esclarecer posicionamentos e planos e chegar à urna com uma decisão consciente. É necessário cuidado, no entanto, com o risco das fake news, que se tornaram cada vez mais presentes em pleitos recentes. Os abusos e irregularidades podem ser denunciados no site do TRE-MG, o http://www.tre-mg.jus.br/
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Houve um tempo em que apenas a propaganda eleitoral gratuita de rádio e TV e o chamado corpo a corpo, nas ruas, permitiam ao eleitor conhecer melhor as propostas e ideias dos candidatos às eleições. Se o uso da internet já era uma tendência nos últimos anos, se tornou ainda mais com o advento da pandemia de Covid-19. As aglomerações e eventos públicos, agora, são algo a ser evitado. Quando muito, a campanha de rua se dará respeitando as determinações de distanciamento social, com uma interação certamente menor.
Mais importante então se torna a capacidade de falar a quem vai decidir o futuro de Belo Horizonte nas urnas de forma remota, além daquilo que exige a legislação eleitoral (a propaganda obrigatória). Que, em muitos casos, e por conta da distribuição de tempo de acordo com a representação partidária, cria um cenário desequilibrado. Para as legendas menores, são poucos segundos, tempo insuficiente para passar a mensagem desejada.
As redes sociais trouxeram uma nova perspectiva para a disputa. Nelas, é possível encontrar informações 24 horas por dia; ter acesso a material detalhado, interagir, tirar dúvidas e mesmo acompanhar eventos antes limitados a determinados segmentos. Algo que os candidatos à Prefeitura da capital abraçaram, dentro das possibilidades de cada chapa. Site próprio; perfis em Facebook, Twitter, Instagram e mesmo no Linkedin (a ferramenta usada para colocação profissional); além de canal no YouTube. Não faltam apostas para fisgar a atenção do eleitor de uma forma adequada aos novos tempos. Informação de sobra para ajudar no processo de escolha, esclarecer posicionamentos e planos e chegar à urna com uma decisão consciente. É necessário cuidado, no entanto, com o risco das fake news, que se tornaram cada vez mais presentes em pleitos recentes. Os abusos e irregularidades podem ser denunciados no site do TRE-MG, o http://www.tre-mg.jus.br/