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Um evento para promover saúde e bem-estar, mas, sobretudo, para quebrar preconceitos e falar sobre a inclusão. Assim tem sido o Circuito Esportivo Mano Down, que chegou a Betim neste sábado (22), e continua com as atividades até às 14h na Praça do Encontro, na região central.
De acordo com o presidente da organização, Leonardo Gontijo, a proposta do evento é quebrar os preconceitos e promover encontros.
“Uma das nossas frentes é promover eventos inclusivos. A gente só muda um preconceito por um novo conceito. Então, temos que ocupar os espaços, porque a inclusão é todo mundo participar e estar junto, não é ficar em espaços segregados. É estar nas praças, nos bares, nos shows, nas escolas. Aí sim vamos construir uma sociedade mais justa e humana”, afirmou.
Além de estar à frente do instituto, ele também tem a causa como pessoal, já que abriu o instituto por causa do irmão, Eduardo Gontijo, o Dudu do Cavaco, que tem a síndrome.
“Minha mãe de morou para encontrar alguém com down porque não tinha eventos em 1990, quando o Dudu nasceu. O Mano Down surgiu do meu amor pelo meu irmão porque tínhamos um pano de fundo muito ruim. Quando ele nasceu, em 1990, a expectativa de vida das pessoas com down era de menos de 25 anos. Agora já é 60. Porém, a taxa de alfabetização era de 10% e não mudou nada. Há diversos dados que justificam a nossa existência. A gente atua desde o nascimento, com os bebês, até o envelhecimento”, completou.
Dudu, que é músico, e deu um show na apresentação de cavaquinho com canções populares brasileiras, mostrou para todos que não se deve ter preconceito. “Ser diferente é normal. Vamos trocar a palavra exclusão para oportunidade”, destacou.
Dudu do Cavaco tem 33 anos e é músico. Foto: Josilene Vieira
Entre as atrações do evento estava a tenda de massagens. Uma das massoterapeutas da equipe era Elga Almeida, que tem síndrome de down. “Para mim, ser massoterapeuta não é profissão, é um sonho que estou realizando no instituto”, disse.
A gestora comercial Sheron Oliveira, de 40 anos, esteve no local para apoiar o evento. Carregando no colo a pequena Luiza, de 2 anos, ela elogiou a iniciativa. "Fui convidada pelos pais da Luiza, que são meus amigos. É um privilégio ter a oportunidade de participar ativamente para poder aprender mais a respeito", elogiou.
O evento também contou com atividades lúdicas para as crianças, ações de promoção à saúde, como aferição de pressão e de glicose, entre outros. A Superintendência de Proteção Animal de Betim (Sepa) também esteve presente com um evento de adoção de cães e gatos.
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De acordo com o presidente da organização, Leonardo Gontijo, a proposta do evento é quebrar os preconceitos e promover encontros.
“Uma das nossas frentes é promover eventos inclusivos. A gente só muda um preconceito por um novo conceito. Então, temos que ocupar os espaços, porque a inclusão é todo mundo participar e estar junto, não é ficar em espaços segregados. É estar nas praças, nos bares, nos shows, nas escolas. Aí sim vamos construir uma sociedade mais justa e humana”, afirmou.
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Dudu, que é músico, e deu um show na apresentação de cavaquinho com canções populares brasileiras, mostrou para todos que não se deve ter preconceito. “Ser diferente é normal. Vamos trocar a palavra exclusão para oportunidade”, destacou.
Dudu do Cavaco tem 33 anos e é músico. Foto: Josilene Vieira
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