De acordo com o TCE-MG, 102 mil servidores possuíam cargos irregulares tanto nas esferas municipais quanto estaduais. Por isso, o governo precisará fazer um ajuste nas folhas de pagamento para corrigir o problema.
Os acúmulos dos cargos suspeitos de irregularidades analisados geram um prejuízo de mais de R$ 480 milhões aos cofres do Estado.
Sobre as irregularidades
Em reunião com o governador Fernando Pimentel (PT), no Palácio da Liberdade, na terça-feira (8), o TCE-MG divulgou a lista com os nomes dos servidores que seriam suspeitos de acumular cargos ilegalmente.
A entrega do levantamento foi realizada um dia depois da visita de cortesia do governador ao órgão para solicitar celeridade na apresentação da lista.
Por meio de nota, o governo informou que "tomará todas as providências necessárias para regularizar as situações apontadas pelo tribunal, o que incluirá a suspensão de pagamentos e a abertura de sindicância individual, entre outras medidas". A apuração das irregularidades será feita pela Secretaria de Estado de Fazenda e pela Controladoria Geral do Estado.
Segundo o TCE-MG, os prefeitos dos municípios onde foram identificados servidores sob suspeita também receberão os dados referentes à sua administração para tomarem as medidas necessárias.
De acordo com a legislação, o servidor público pode acumular no máximo dois cargos e, em situação específica, desde que o horário não seja conflitante e a carga horária não ultrapasse 60 horas semanais. Alguns cargos, no entanto, pedem exclusividade e não permitem acumulação com nenhum outro cargo.
Governo anuncia que vai atrasar 1ª parcela do pagamento dos servidores

array(31) {
  ["id"]=>
  int(94543)
  ["title"]=>
  string(71) "Governo anuncia que vai atrasar 1ª parcela do pagamento dos servidores"
  ["content"]=>
  string(2464) "
 
"
  ["author"]=>
  string(5) "Admin"
  ["user"]=>
  NULL
  ["image"]=>
  array(6) {
    ["id"]=>
    int(539980)
    ["filename"]=>
    string(14) "94543_3_mg.jpg"
    ["size"]=>
    string(6) "155783"
    ["mime_type"]=>
    string(10) "image/jpeg"
    ["anchor"]=>
    NULL
    ["path"]=>
    string(6) "posts/"
  }
  ["image_caption"]=>
  NULL
  ["categories_posts"]=>
  NULL
  ["tags_posts"]=>
  array(0) {
  }
  ["active"]=>
  bool(true)
  ["description"]=>
  string(0) ""
  ["author_slug"]=>
  string(5) "admin"
  ["views"]=>
  int(219)
  ["images"]=>
  NULL
  ["alternative_title"]=>
  NULL
  ["featured"]=>
  bool(false)
  ["position"]=>
  int(0)
  ["featured_position"]=>
  int(0)
  ["users"]=>
  NULL
  ["groups"]=>
  NULL
  ["author_image"]=>
  NULL
  ["thumbnail"]=>
  NULL
  ["slug"]=>
  string(70) "governo-anuncia-que-vai-atrasar-1a-parcela-do-pagamento-dos-servidores"
  ["categories"]=>
  array(1) {
    [0]=>
    array(9) {
      ["id"]=>
      int(435)
      ["name"]=>
      string(5) "Minas"
      ["description"]=>
      NULL
      ["image"]=>
      NULL
      ["color"]=>
      string(7) "#a80000"
      ["active"]=>
      bool(true)
      ["category_modules"]=>
      NULL
      ["category_models"]=>
      NULL
      ["slug"]=>
      string(5) "minas"
    }
  }
  ["category"]=>
  array(9) {
    ["id"]=>
    int(435)
    ["name"]=>
    string(5) "Minas"
    ["description"]=>
    NULL
    ["image"]=>
    NULL
    ["color"]=>
    string(7) "#a80000"
    ["active"]=>
    bool(true)
    ["category_modules"]=>
    NULL
    ["category_models"]=>
    NULL
    ["slug"]=>
    string(5) "minas"
  }
  ["tags"]=>
  NULL
  ["created_at"]=>
  object(DateTime)#539 (3) {
    ["date"]=>
    string(26) "2018-05-10 14:45:43.000000"
    ["timezone_type"]=>
    int(3)
    ["timezone"]=>
    string(13) "America/Bahia"
  }
  ["updated_at"]=>
  object(DateTime)#546 (3) {
    ["date"]=>
    string(26) "2019-03-21 12:34:08.000000"
    ["timezone_type"]=>
    int(3)
    ["timezone"]=>
    string(13) "America/Bahia"
  }
  ["published_at"]=>
  string(25) "2018-05-10T00:00:00-03:00"
  ["group_permissions"]=>
  array(4) {
    [0]=>
    int(1)
    [1]=>
    int(4)
    [2]=>
    int(3)
    [3]=>
    int(2)
  }
  ["image_path"]=>
  string(20) "posts/94543_3_mg.jpg"
}
De acordo com o TCE-MG, 102 mil servidores possuíam cargos irregulares tanto nas esferas municipais quanto estaduais. Por isso, o governo precisará fazer um ajuste nas folhas de pagamento para corrigir o problema.
Os acúmulos dos cargos suspeitos de irregularidades analisados geram um prejuízo de mais de R$ 480 milhões aos cofres do Estado.
Sobre as irregularidades
Em reunião com o governador Fernando Pimentel (PT), no Palácio da Liberdade, na terça-feira (8), o TCE-MG divulgou a lista com os nomes dos servidores que seriam suspeitos de acumular cargos ilegalmente.
A entrega do levantamento foi realizada um dia depois da visita de cortesia do governador ao órgão para solicitar celeridade na apresentação da lista.
Por meio de nota, o governo informou que "tomará todas as providências necessárias para regularizar as situações apontadas pelo tribunal, o que incluirá a suspensão de pagamentos e a abertura de sindicância individual, entre outras medidas". A apuração das irregularidades será feita pela Secretaria de Estado de Fazenda e pela Controladoria Geral do Estado.
Segundo o TCE-MG, os prefeitos dos municípios onde foram identificados servidores sob suspeita também receberão os dados referentes à sua administração para tomarem as medidas necessárias.
De acordo com a legislação, o servidor público pode acumular no máximo dois cargos e, em situação específica, desde que o horário não seja conflitante e a carga horária não ultrapasse 60 horas semanais. Alguns cargos, no entanto, pedem exclusividade e não permitem acumulação com nenhum outro cargo.



.jpg&mode=crop&width=300&height=250&v=1)


