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Dois dias após o governo federal anunciar R$ 300 bilhões até 2026 para alavancar a indústria, a Fiemg informou que considera o plano nacional um passo importante em direção ao crescimento, pois reconhece o papel fundamental do setor na economia do país. No entanto, a federação mineira ainda aguarda informações mais detalhadas sobre o "funcionamento prático".
Na última segunda-feira (22) foi lançado o Nova Indústria Brasil, que prevê subsídios, empréstimos com juros reduzidos e ampliação de investimentos federais. O programa também usa incentivos tributários e fundos especiais para estimular alguns setores da economia.
Para a Fiemg, o plano destaca perspectivas promissoras para o desenvolvimento da indústria. A federação, porém, destaca que os recursos se configuram como linhas de crédito. "O que significa que não representam investimentos diretos por parte do governo", informa nota enviada.
Ainda conforme a Fiemg, dos R$ 300 bilhões anunciados, apenas R$ 21 bilhões são destinados a investimentos não reembolsáveis. "Ou seja, recursos que o Estado efetivamente aplicará em determinadas áreas específicas. É fundamental ressaltar que essa quantia será distribuída seletivamente em algumas linhas de negócios, demandando uma análise detalhada para identificar os setores beneficiados".
A indústria mineira reconhece que o novo plano está em fase inicial e afirma estar "comprometida em acompanhar de perto", buscando informações adicionais e colaborando. "Nossa intenção é assegurar que essa iniciativa atenda aos interesses da indústria e da sociedade como um todo".
Agora, são aguardadas melhorias que ocorreram em outros setores, segundo a Fiemg. "Nos últimos anos, o investimento em desenvolvimento trouxe resultados positivos para o setor agropecuário, e esperamos que a indústria também colha esses frutos", destaca a nota.
Fonte:hojeemdia.com.br
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Para a Fiemg, o plano destaca perspectivas promissoras para o desenvolvimento da indústria. A federação, porém, destaca que os recursos se configuram como linhas de crédito. "O que significa que não representam investimentos diretos por parte do governo", informa nota enviada.
Ainda conforme a Fiemg, dos R$ 300 bilhões anunciados, apenas R$ 21 bilhões são destinados a investimentos não reembolsáveis. "Ou seja, recursos que o Estado efetivamente aplicará em determinadas áreas específicas. É fundamental ressaltar que essa quantia será distribuída seletivamente em algumas linhas de negócios, demandando uma análise detalhada para identificar os setores beneficiados".
A indústria mineira reconhece que o novo plano está em fase inicial e afirma estar "comprometida em acompanhar de perto", buscando informações adicionais e colaborando. "Nossa intenção é assegurar que essa iniciativa atenda aos interesses da indústria e da sociedade como um todo".
Agora, são aguardadas melhorias que ocorreram em outros setores, segundo a Fiemg. "Nos últimos anos, o investimento em desenvolvimento trouxe resultados positivos para o setor agropecuário, e esperamos que a indústria também colha esses frutos", destaca a nota.
Fonte:hojeemdia.com.br