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A partir desta segunda-feira (18), moradores de Belo Horizonte vão se deparar com outdoors espalhados pela cidade com o recado: “Não ao aumento de ICMS. Os mineiros já pagam impostos demais”. Essa campanha da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG) apresenta um protesto contra um possível aumento no imposto estadual.
No dia 29 de novembro, a Fecomércio e outros sindicatos empresariais de Minas Gerais enviaram um manifesto ao governador Romeu Zema, se mostrando contrários a uma possível intenção de aumento do ICMS. Prevendo eventuais perdas com a reforma tributária, secretários de Fazenda de Estados do Sul e Sudeste assinaram uma carta de intenção de elevar a alíquota do imposto.
De acordo com a Fecomércio MG, existe entre os empresários uma preocupação de que qualquer alta da carga tributária possa minar a esperança de estabilidade econômica para empresas, já tão prejudicadas desde a pandemia de Covid-19.
“A avaliação é de que uma alta do ICMS no contexto de uma economia em recuperação pode abrir as portas para a instabilidade inflacionária gerando perda de competitividade das empresas, reduzindo o investimento produtivo e aumentando o desemprego em Minas Gerais”, afirma a entidade, por meio de nota.
A reportagem de O TEMPO procurou um posicionamento do Governo de Minas sobre o possível aumento do ICMS e aguarda retorno.
Fonte:O TEMPO
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A partir desta segunda-feira (18), moradores de Belo Horizonte vão se deparar com outdoors espalhados pela cidade com o recado: “Não ao aumento de ICMS. Os mineiros já pagam impostos demais”. Essa campanha da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG) apresenta um protesto contra um possível aumento no imposto estadual.
No dia 29 de novembro, a Fecomércio e outros sindicatos empresariais de Minas Gerais enviaram um manifesto ao governador Romeu Zema, se mostrando contrários a uma possível intenção de aumento do ICMS. Prevendo eventuais perdas com a reforma tributária, secretários de Fazenda de Estados do Sul e Sudeste assinaram uma carta de intenção de elevar a alíquota do imposto.
De acordo com a Fecomércio MG, existe entre os empresários uma preocupação de que qualquer alta da carga tributária possa minar a esperança de estabilidade econômica para empresas, já tão prejudicadas desde a pandemia de Covid-19.
“A avaliação é de que uma alta do ICMS no contexto de uma economia em recuperação pode abrir as portas para a instabilidade inflacionária gerando perda de competitividade das empresas, reduzindo o investimento produtivo e aumentando o desemprego em Minas Gerais”, afirma a entidade, por meio de nota.
A reportagem de O TEMPO procurou um posicionamento do Governo de Minas sobre o possível aumento do ICMS e aguarda retorno.
Fonte:O TEMPO