O elefante macho Jamba, do Jardim Zoológico de Belo Horizonte, falecido nesta quinta-feira, 26 de junho, passará pelo processo de taxidermia que será realizado pelos profissionais do Museu de Ciências Naturais PUC Minas, onde futuramente fará parte da exposição para a educação ambiental e letramento científico. Trata-se de uma parceria entre a Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica (FPMZB) e a Universidade, que recebe animais que morreram por causas naturais para estudos e integração à coleção científica do Museu.

Atualmente, outros animais do Zoológico de Belo Horizonte compõem o acervo do Museu PUC Minas, como a rinoceronte-branco Luna, que faleceu em outubro de 2023; o gorila Idi Amin; as girafas Ana Raio e Zola; os elefantes Joca e Margareth, etc. 

A taxidermia, o cuidadoso processo que faz a limpeza e preparo das espécies para fins educativos e de pesquisa, é realizado no Centro Técnico Operacional do Museu PUC Minas. O setor é composto por biólogos, auxiliares técnicos e um artista plástico, que são encarregados pela fabricação e manutenção de réplicas, montagem das exposições, taxidermia e coleção de mamíferos.

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O gorila Idi Amin faz parte da exposição do Museu PUC Minas 

Crédito: Marcos Figueiredo

 

 

Ascom/PUC Minas