array(31) {
["id"]=>
int(130579)
["title"]=>
string(66) "Credores acusam Vale e BHP de manobras para receber R$ 24 bilhões"
["content"]=>
string(2592) "Um grupo de credores da Samarco acusa a Vale e a BHP, donas da empresa, de criar manobras usando a Fundação Renova, que paga as indenizações socioambientais devidas pela mineradora responsável pela barragem que se rompeu em Mariana (MG), em 2015.
Segundo o Observatório da Mineração, os credores, em uma petição de 15 de junho, na 2ª Vara Empresarial de Belo Horizonte (MG), acusam a Vale e a BHP de terem feito aportes na fundação para que as reparações fossem pagas. Agora, cobram o dinheiro de volta.
As manobras levariam a Samarco a pagar R$ 24 bilhões às duas empresas.
"Vale e BHP se utilizam da Samarco para fazer os aportes devidos à Renova, pelas quais são objetiva e solidariamente responsáveis, como se assumir tal responsabilidade fosse uma prerrogativa e não decorrência legal e constitucional", diz o texto dos credores.
Eles destacam que as duas empresas têm o direito de cobrar da Samarco um terço dos valores que pedem.
A Samarco está em recuperação judicial desde abril. Nos documentos legais, a Vale e a BHP aparecem como credores privilegiados, com o direito de receber antes.
A Vale disse que tem o direito de receber os recursos. "Como acionista, [a Vale] reforça seu compromisso com a sustentabilidade da Samarco para manter a continuidade de suas operações, gerando emprego e renda. Somente dessa forma, a Samarco poderá manter seus compromissos com a reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, conforme acordado no TTAC —compromisso celebrado com as autoridades competentes".
A Samarco alega que os empréstimos são legais e utilizados por diversas empresas em processo de recuperação judicial.
O grupo de credores que está questionando as manobras de Vale e BHP reúne fundos de investimentos e instituições como York, Ashmore, Canyon, Bank of America, Maple Rock, Solus, HSBC, BNY Mellon, Citigroup, Fundos CVC e Fundos BR. Juntos, eles representam 80% da dívida da Samarco.
"
["author"]=>
string(9) "Brasil247"
["user"]=>
NULL
["image"]=>
array(6) {
["id"]=>
int(580783)
["filename"]=>
string(23) "baqrragemdemariana.jpeg"
["size"]=>
string(6) "159939"
["mime_type"]=>
string(10) "image/jpeg"
["anchor"]=>
NULL
["path"]=>
string(5) "site/"
}
["image_caption"]=>
string(45) " (Foto: Corpo de Bombeiros/MG - Divulgação)"
["categories_posts"]=>
NULL
["tags_posts"]=>
array(0) {
}
["active"]=>
bool(true)
["description"]=>
string(244) "Um grupo de credores da Samarco acusa a Vale e a BHP, donas da mineradora, de terem feito aportes na fundação que paga indenizações socioambientais para depois cobrarem os recursos
"
["author_slug"]=>
string(9) "brasil247"
["views"]=>
int(105)
["images"]=>
NULL
["alternative_title"]=>
string(0) ""
["featured"]=>
bool(false)
["position"]=>
int(0)
["featured_position"]=>
int(1320)
["users"]=>
NULL
["groups"]=>
NULL
["author_image"]=>
NULL
["thumbnail"]=>
NULL
["slug"]=>
string(64) "credores-acusam-vale-e-bhp-de-manobras-para-receber-r-24-bilhoes"
["categories"]=>
array(1) {
[0]=>
array(9) {
["id"]=>
int(435)
["name"]=>
string(5) "Minas"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(5) "minas"
}
}
["category"]=>
array(9) {
["id"]=>
int(435)
["name"]=>
string(5) "Minas"
["description"]=>
NULL
["image"]=>
NULL
["color"]=>
string(7) "#a80000"
["active"]=>
bool(true)
["category_modules"]=>
NULL
["category_models"]=>
NULL
["slug"]=>
string(5) "minas"
}
["tags"]=>
NULL
["created_at"]=>
object(DateTime)#539 (3) {
["date"]=>
string(26) "2021-06-20 17:26:11.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["updated_at"]=>
object(DateTime)#546 (3) {
["date"]=>
string(26) "2022-03-14 12:13:02.000000"
["timezone_type"]=>
int(3)
["timezone"]=>
string(13) "America/Bahia"
}
["published_at"]=>
string(25) "2021-06-20T17:20:00-03:00"
["group_permissions"]=>
array(4) {
[0]=>
int(1)
[1]=>
int(4)
[2]=>
int(2)
[3]=>
int(3)
}
["image_path"]=>
string(28) "site/baqrragemdemariana.jpeg"
}
Um grupo de credores da Samarco acusa a Vale e a BHP, donas da empresa, de criar manobras usando a Fundação Renova, que paga as indenizações socioambientais devidas pela mineradora responsável pela barragem que se rompeu em Mariana (MG), em 2015.
Segundo o Observatório da Mineração, os credores, em uma petição de 15 de junho, na 2ª Vara Empresarial de Belo Horizonte (MG), acusam a Vale e a BHP de terem feito aportes na fundação para que as reparações fossem pagas. Agora, cobram o dinheiro de volta.
As manobras levariam a Samarco a pagar R$ 24 bilhões às duas empresas.
"Vale e BHP se utilizam da Samarco para fazer os aportes devidos à Renova, pelas quais são objetiva e solidariamente responsáveis, como se assumir tal responsabilidade fosse uma prerrogativa e não decorrência legal e constitucional", diz o texto dos credores.
Eles destacam que as duas empresas têm o direito de cobrar da Samarco um terço dos valores que pedem.
A Samarco está em recuperação judicial desde abril. Nos documentos legais, a Vale e a BHP aparecem como credores privilegiados, com o direito de receber antes.
A Vale disse que tem o direito de receber os recursos. "Como acionista, [a Vale] reforça seu compromisso com a sustentabilidade da Samarco para manter a continuidade de suas operações, gerando emprego e renda. Somente dessa forma, a Samarco poderá manter seus compromissos com a reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, conforme acordado no TTAC —compromisso celebrado com as autoridades competentes".
A Samarco alega que os empréstimos são legais e utilizados por diversas empresas em processo de recuperação judicial.
O grupo de credores que está questionando as manobras de Vale e BHP reúne fundos de investimentos e instituições como York, Ashmore, Canyon, Bank of America, Maple Rock, Solus, HSBC, BNY Mellon, Citigroup, Fundos CVC e Fundos BR. Juntos, eles representam 80% da dívida da Samarco.