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O corpo da professora Soraya Tatiana Bomfim Franca, de 56 anos, encontrada morta neste domingo (20) perto de um viaduto de Vespasiano, na Grande BH, estava seminu, coberto com lençóis e com sinais de violência sexual e queimaduras. Conforme informações da Polícia Militar, ela estava sem nenhuma identificação e foi reconhecida por uma tatuagem e pela armação de óculos encontrada próximo ao corpo.
Soraya Tatiana Bomfim Franca havia sido convidada para uma festa de aniversário na sexta-feira, mas não compareceu, sob a alegação de que não estava se sentindo bem. No sábado (19), seu filho tentou entrar em contato por telefone e mensagens, mas não obteve resposta. As mensagens enviadas sequer foram visualizadas.
Preocupado com o desaparecimento da mãe, o filho pediu a uma tia, que reside no mesmo prédio de Soraya, para verificar o apartamento. Sem sucesso, a família decidiu acionar um chaveiro para abrir a porta do imóvel, mas a professora não estava no local.
Apesar da ausência de sinais de arrombamento ou violência no apartamento, a família notou que o celular, os óculos e as chaves de Soraya haviam sumido. O carro da professora permaneceu na garagem do prédio.
A Polícia Militar foi acionada por moradores que encontraram o corpo da professora, que vestia apenas a parte superior das roupas. O filho de Soraya realizou o reconhecimento do corpo no Instituto Médico Legal (IML).
A Polícia Civil segue investigando as circunstâncias da morte da professora. O corpo passou por exames e foi liberado para a família. O velório e sepultamento acontecem nesta segunda e terça-feira, no Cemitério da Paz. Em nota, a PCMG aguarda a conclusão de laudos que esclarecerão as causas da morte.
Colégio e alunos lamentam morte de professora
O Colégio das Irmãs de Santa Marcelina, localizado na região da Pampulha, em Belo Horizonte, lamentou profundamente a morte da professora Soraya.
Em uma nota oficial divulgada pelo colégio, a comunidade educativa expressou seu pesar: "É com grande pesar, que informamos o falecimento da professora Soraya Tatiana Bonfim. Rogamos a Deus que a acolha com amor e misericórdia, e que conforte todos os que choram sua partida. ‘Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem crê em mim nunca morrerá'. João 11, 25-26".
Nas redes sociais, especialmente no perfil do Instagram do Colégio Santa Marcelina, alunos e ex-alunos manifestaram sua tristeza e prestaram homenagens à professora Soraya. Em uma das postagens, uma aluna escreveu: "Tati era uma pessoa inigualável, estava sempre sorrindo e fazia questão de marcar cada aluno que passava por ela. Inclusive eu".
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O corpo da professora Soraya Tatiana Bomfim Franca, de 56 anos, encontrada morta neste domingo (20) perto de um viaduto de Vespasiano, na Grande BH, estava seminu, coberto com lençóis e com sinais de violência sexual e queimaduras. Conforme informações da Polícia Militar, ela estava sem nenhuma identificação e foi reconhecida por uma tatuagem e pela armação de óculos encontrada próximo ao corpo.
Soraya Tatiana Bomfim Franca havia sido convidada para uma festa de aniversário na sexta-feira, mas não compareceu, sob a alegação de que não estava se sentindo bem. No sábado (19), seu filho tentou entrar em contato por telefone e mensagens, mas não obteve resposta. As mensagens enviadas sequer foram visualizadas.
Preocupado com o desaparecimento da mãe, o filho pediu a uma tia, que reside no mesmo prédio de Soraya, para verificar o apartamento. Sem sucesso, a família decidiu acionar um chaveiro para abrir a porta do imóvel, mas a professora não estava no local.
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Colégio e alunos lamentam morte de professora
O Colégio das Irmãs de Santa Marcelina, localizado na região da Pampulha, em Belo Horizonte, lamentou profundamente a morte da professora Soraya.
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